Mesmo com parecer favorável da comissão de finanças, vereadores da base de Pascoal votaram contra nossa emenda ao orçamento que destinaria 25 mil ao conselho de direitos humanos.
Mostraram que são contra essa pauta e frustraram o movimento negro que pelo segundo ano seguido ficará sem recursos para organização do debate da Consciência Negra, assim como os demais segmentos sociais que tiveram seus conselhos extintos no ano passado.
O vereador Leo Dahmer, do PT, em sua manifestação do Grande Expediente realizada na noite desta terça-feira (13), fez um balanço crítico sobre o Poder Legislativo em Esteio. Sua explanação parte da justificativa do voto de abstenção da bancada do PT sobre a eleição da mesa diretora. A bancada do PT se absteve em crítica ao Poder Legislativo pela falta de diálogo e representatividade nas comissões permanentes, em que a bancada do PT, que representa 20% do Legislativo, por acordo da base do Governo, permanecerá excluída.
Além da postura sectária e anti-democrática protagonizada pela base do governo, Leo Dahmer apresenta argumentos sobre as posturas políticas equivocadas adotadas por esse agrupamento de vereadores acordados com a Prefeitura. “É uma política autoritária, anti-democrática e submissa às vontades do prefeito”, avalia o parlamentar que defende a autonomia do Poder Legislativo como elemento fundamental nas relações democráticas. Para sustentar sua posição, o vereador apresentou quatro argumentos:
A Câmara deveria ser uma casa revisora
O primeiro faz referência ao trabalho dos vereadores em estabelecer uma relação de revisão com os temas tratados e apresentados pela Poder Executivo. Leo defende que a Câmara de Vereadores deveria ser uma casa revisora sobre os projetos de lei e ações da Prefeitura. No entanto, a prática é não respeitar o tempo de tramitação dos projetos, que prevê leitura, tramitação que pode passar por uma ou mais comissões e posteriormente ao debate feito no decorrer desta dinâmica o conteúdo é colocado à votação. O período pode variar de três a quatro semanas, no entanto a regra é tratar de todos os temas em regime de urgência. Como resultado, as comissões temáticas não trabalham. O vereador aponta que existem comissões que tiveram uma ou duas reuniões no decorrer de todo o ano. Citou como exemplo a comissão de segurança ou a comissão de habitação que não analisam projetos, que ficam reservados somente ao debane na Comissão de Constituição e Justiça e na Comissão de Finanças e Orçamento. Outro fato flagrante que revela a dimensão do processo de alienação do Poder Legislativo e a ausência da presença de emendas aos projetos. As que são apresentadas, normalmente propostas pela oposição, são derrubadas pelos mecanismos políticos de controle do Governo, que prejudica possíveis aprimoramentos de projetos que se dariam no tempo de tramitação, que não existe, ou pelos debates técnicos que deveriam ser feitos nas comissões, que também não acontece.
A Câmara deveria ser uma casa de diálogo com o povo
O segundo argumento apresentado pelo vereador é sobre a falta de diálogo, que defende como fundamental ao processo legislativo em uma democracia. O vereador apresenta a ausência de audiências públicas e de qualquer mecanismo que venha a favorecer a participação da comunidade sobre os processos de decisão política da cidade. Segundo Leo Dahmer, fora as audiências previstas em lei, não existe qualquer espaço de debate e diálogo com a população, reservando as grandes decisões da cidade a um pequeno grupo que se alinhou com os interesses da Prefeitura. Diante desta realidade é possível compreender o fato de não haver reuniões entre Poder Executivo, Poder Legislativo e comunidade. Dahmer aponta o fato de que existem secretários da Prefeitura que não conhecem a Câmara de Esteio. As reuniões são feitas em horários incompatíveis à participação das pessoas que trabalham. O parlamentar lembra que as sessões ordinárias passaram a acontecer às 17 horas por conta da Pandemia de COVID-19 e defendeu que as reuniões formais voltassem a ser 18 horas para permitir a participação da comunidade trabalhadora. Defendeu também que as audiências obrigadas por lei deveriam ser realizadas na noite para poder incluir a participação da comunidade. Até mesmo os atos solenes, que são protocolares, não é permitida a manifestação de quem está sendo homenageado. “Os atos solenes são utilizados somente para fazer propaganda do governo e, nem mesmo os homenageados podem se manifestar”, explica Leo.
A Câmara deveria ser um poder independente
O terceiro argumento se dá sobre a independência do Poder Legislativo. “A Câmara de Esteio não tem se comportado como um poder independente, pois tenho dezenas de pedidos de informação que não foram respondidos no prazo de três semanas e ao procurar o Ministério Público informa que é da competência da Câmara tomar providências”, explica Leo. A Câmara de Vereadores não utiliza o poder de convocação para chamar responsáveis da Prefeitura para dar explicações sobre temas polêmicos, demonstrando na prática mais um mecanismo de independência do Poder Legislativo que é negligenciado em prol da política de subserviência que o parlamentar denuncia.
Os espaços diretivos da Câmara deveriam ser representativos
O quarto argumento apresentado por Leo Dahmer aborda a representatividade. Nesse sentido, Leo aponta que cada parlamentar representa uma parcela da sociedade e que tal representatividade não é aceita pela base do governo quando pratica a exclusão da bancada do PT. “Nenhuma bancada em Esteio é maior que a bancada do PT, o Presidente Lula elegeu-se com 49,2% dos votos esteienses, sendo que somente dois vereadores de Esteio fizeram campanha para o Lula e essa parcela foi excluída”, aponta Leo. O parlamentar apresenta as críticas ao Poder Legislativo e defende que pode apresentar os referidos apontamentos pela vivência política protagonizada nos governos de Gilmar Rinaldi, que tinha posições democráticas na relação com o Poder Legislativo. “Infelizmente alguns vereadores desta Casa Legislativa não possuem mandato, pois seu mandato é coordenado por outra pessoa”, denuncia Leo. Ao finalizar a apresentação Leo Dahmer defende que a produção legislativa é diferente da produção da Prefeitura. O que a Câmara de Vereadores entrega à sociedade é algo que a Prefeitura não produz. No entanto, sem as premissas da independência, representatividade, democracia e sem a análise revisora sobre os projetos que tramitam, na avaliação de Dahmer a Câmara de Esteio entrega muito pouco à sociedade e está custando muito caro aos cofres públicos. “A Câmara não foi criada para agradar ao prefeito e fazer homenagens aos apoiadores políticos….. Que os novos ventos que sopram sobre a política brasileira deram vitória à democracia e à pluralidade, que venceram a ignorância e o autoritarismo. “Espero que esta Casa Legislativa, em respeito à democracia, mude seu comportamento”, concluiu Leo.
A 24ª Feira Estadual de Economia Popular Solidária do Rio Grande do Sul, que acontece do dia 5 ao dia 10 de dezembro, no Largo Glênio Peres, em Porto Alegre, conta com a participação de mulheres empreendedoras de Esteio. A participação das mulheres esteieneses foi possível após a integração e articulação com as entidades estaduais, além da qualificação do segmento na cidade. O Movimento Pela Economia Solidária – Nossa Área e o Fórum Gaúcho da Economia Solidária foram os espaços que permitiram a organização para diversas frentes de atuação, sendo uma delas a participação na 24º Feira Estadual de Economia Popular Solidária do Rio Grande do Sul.
No dia 19 de novembro, o Atelier Cravo Vermelho, liderado por Janice Rosa e as Meninas Solidárias, lideradas por Sônia Potje formalizaram a associação junto a Unisol – Central de Cooperativas e de Empreendimentos Solidários do Rio Grande do Sul, que por meio de ações conjuntas tornou possível a participação das mulheres empreendedoras da economia solidaria de Esteio na feira estadual.
Na sessão ordinária desta terça-feira, (06), o vereador Leo Dahmer, do PT, apresentou uma moção de parabenização reconhecendo a importância da participação das mulheres esteienses na feira estadual.
“A Feira defende a Economia Popular Solidária como uma mudança social na lógica do desenvolvimento econômico, sem concentração de renda e de terras, favorecendo as políticas públicas de distribuição das riquezas produzidas pelo povo gaúcho. Empreendedores Solidários da Economia Popular de Esteio participam da feira como um dos maiores eventos do ano. Recentemente associados à Unisol, organizados pelo Fórum Gaúcho da Economia Solidária e pelo Movimento Pela Economia Solidária Nossa Área, os pequenos empreendedores esteienses se prepararam por meses para a participação neste encontro que contribuiu com a organização da nossa comunidade, que aprofunda suas vocações econômicas no setor popular. Nesse sentido, a realização da 24ª Feira Estadual de Economia Popular Solidária do Rio Grande do Sul também é obra da cultura popular e solidária da nossa cidade”,
O vereador Leo Dahmer, do PT, apresentou, na sessão desta terça-feira (06), uma moção de repúdio ao Presidente da República, Jair Bolsonaro, pelos cortes orçamentários no Ministério da Educação, que somam cerca de R$ 5,7 bilhões. A proposição sustenta o pedido qualificando a medida adotada por Bolsonaro de insensata, por não dialogar com as necessidades do povo brasileiro.
“Causa ainda mais espanto sobre a política do Partido Liberal na Presidência da República, a opção pela compra de 98 blindados no valor de R$ 5 bilhões, nos últimos dias de governo. Uma política que caracteriza o perfil militaresco e irracional presente nas decisões e prioridades de Bolsonaro. O povo brasileiro precisa de investimentos em educação e cultura para induzir o desenvolvimento social, político e econômico do Brasil. Blindados não farão qualquer diferença, senão às operações econômicas envolvendo compradores e vendedores dos respectivos blindados. Apesar da insensatez de Bolsonaro ter sido interrompida pelo desembargador Wilson Alves de Souza na compra dos Blindados, a medida judicial pode ser revista cabendo a presente manifestação política de repúdio pelas consequências nefastas ao desenvolvimento do Brasil provocadas pela irresponsabilidade nos cortes orçamentários no Ministério da Educação”,
A Câmara de Vereadores de Esteio realizou, na noite desta terça-feira, dia 29, a Sessão Solene em Homenagem à Semana da Consciência Negra. Parlamentares e bancadas indicaram personalidades esteienses a serem homenageadas. O vereador Leo Dahmer indicou Maria Madalena da Silva, para representar a história de sua família residente na Rua Prata por mais de 70 anos. Veja a homenagem:
O vereador Leo Dahmer, do PT, participou das comemorações dos 36 anos da Escola Estadual Jardim Planalto, de Esteio. A atividade foi realizada no dia 25 de novembro e contou com a participação da Coordenadora da 27ª CRE, Mara Maria Valandro, que destacou o protagonismo da escola esteiense no novo ensino médio, que foi referência para toda a região. O diretor da Escola Jardim Planalto, Jan Lima, falou sobre as mudanças físicas e culturais produzidas pela escola, para que o equipamento público estivesse voltado à comunidade. O diretor falou sobre o crescimento e desenvolvimento da região do entorno da escola, que faz com que fosse mudado o acesso ao prédio escolar, favorecendo toda a comunidade. Além das mudanças físicas, a escola tem sido o espaço para tratar temas de interesse da cultura e da educação de toda a comunidade escolar. Leo Dahmer acompanha a agenda cultural e educativa da escola Jardim Planalto e manifestou apoio à ideia de transformar a escola Jardim Planalto em uma escola técnica.
Nesse sábado, dia 12 de Novembro, a Casa da Cultura do Hip Hop de Esteio comemora 5 anos de atividade. A data é especial, pois é o Dia Mundial da Cultura do Hip Hop e a Casa de Esteio é muito representativa no cenário internacional. Nesse período recebeu personalidades que fundaram o movimento Hip Hop, no Bronx, como Afrika Bambaataa. Além da cultura do hip hop a Casa proporciona ações sociais com forte ênfase sobre os temas da educação. O ambiente físico, em virtude dos ativistas que coordenam o empreendimento cultural, também é sede da Universidade Popular dos Movimentos Sociais Vozes da Periferia, que se constituiu a partir do movimento PRÓ-UPMS que trouxe a proposta a partir da participação do 1º Fórum Mundial do Pensamento Crítico, realizado em 2018, na Argentina. Já em 2019, a UPMS-Vozes da Periferia trouxe o maior sociólogo da Língua Portuguesa do Mundo, Boaventura de Souza Santos, para a primeira formatura da UPMS-Vozes da Periferia.
O vereador Leo Dahmer, do PT, apresentou moções de parabenização pela passagem da data e pela realização de mais dois módulos da Universidade Popular dos Movimentos Sociais Vozes da Periferia. As moções foram aprovadas por unanimidade.
Atrações:
A Casa da Cultura do Hip Hop foi totalmente preparada para receber os convidados no sábado, dia 12. Uma linda fachada com grafitti de @marcinhadark, @_skilone, @ariel.lexitao, @busione, @lisiar.t. Vale atualizar a foto na frente da Casa com a nova fachada!!!!
No sábado, dia 12 o palco de música da Casa da Cultura do Hip Hop de Esteio vai receber
Rapadura, Clan de La Rua, Fiapo Soldado, Preto X e o som da DJ Gau Beats. Também vai rolar a Batalha Resta Um. A programação inicia 14horas. A Casa fica na Rua José Guimarães, 203, bairro São Sebastião, em Esteio. A entrada é um Kilo de alimento não perecível.
Familiares e amigos de Diógenes Oliveira realizam, na próxima quarta-feira (15), no Espaço 900, homenagem póstuma ao revolucionário de esquerda que faleceu no dia 28 de outubro. Diógenes faria 80 anos e os organizadores optaram em realizar uma homenagem com música e poesia, reconhecendo a transcendência dos famosos saraus culturais promovidos pelo ativista. O evento contará com a participação do músico Ciro Ferreira, que irá apresentar repertório musical em homenagem a Diógenes. Ciro é reconhecido como o cancioneiro do comandante do povo. Os organizadores solicitam confirmação, que pode ser feita com Guilherme pelo telefone 986213070.
Câmara de Esteio faz homenagem a Diógenes
Na sessão ordinária desta terça-feira, dia 8, foi aprovada moção de pesar de Diógenes de Oliveira, apresentada pelo vereador Leo Dahmer, do PT. O documento apresenta Diógenes como um economista, militante de esquerda, que estava com sua saúde fragilizada em consequência dos anos que esteve na prisão, por conta da tortura sofrida e pelo tempo de exílio sofrido por lutar contra a ditadura militar de 1964. Diógenes veio de Cerrito, um distrito do município de Júlio de Castilhos, para Porto Alegre, aos 17 anos, quando conheceu a poetisa comunista Lila Ripoll. Foi por intermédio dela que ele entrou no Partido Comunista Brasileiro (PCB).
Uma vida de luta pela democracia
Em 1961, ele participou ativamente da Luta pela Legalidade, movimento liderado por Leonel Brizola para garantir a posse de João Goulart como presidente da República após a renúncia de Jânio Quadros. Bancário e eletricitário, Diógenes era ativo nas lutas destas categorias quando ocorreu o golpe que destituiu Goulart, em 1964. Participou da resistência e, por isso, foi perseguido, decidindo ir para Montevidéu, onde atuou em organização ligada a Brizola, de combate à ditadura.
Um guerrilheiro revolucionário ao lado de Che Guevara
O jovem Diógenes considerava que era preciso dar resposta ativa à ditadura. Então, em 1966, foi para Cuba fazer treinamento de guerrilhas. Conheceu Ernesto Che Guevara e participou de reuniões para a criação da Organização Latino-Americana de Solidariedade (Olas). De volta ao Brasil, em São Paulo, junto com outros militantes, fundou a Vanguarda Popular Revolucionária (VPR). Foi preso em 1969 e torturado para informar onde estava o capitão Carlos Lamarca, seu companheiro. Jamais disse nada. Aliás, este é um de seus traços de personalidade ao longo da vida: nunca entregar ninguém. Por meses permaneceu no Departamento de Ordem Política e Social (Dops) e sua cela hoje faz parte do Memorial da Resistência. Depois disso, foi para o Presídio Tiradentes, onde também estavam detidos Frei Betto, Frei Fernando e Frei Tito, acusados de ligações com líder comunista Carlos Marighella. Deste local foi encaminhado para o Carandiru, onde permaneceu na solitária por seis meses. Deixou a prisão em 1970 e começou um longo tempo em exílio. Viveu no México, Cuba, Coréia do Norte, Chile, Bélgica e Portugal, onde acompanhou pessoalmente a chamada Revolução dos Cravos, em 1974. Seu último refúgio como expatriado foi Guiné-Bissau, uma ex-colônia portuguesa na África, e fez parte do governo após a libertação daquele país.
A retomada da luta na democracia
Ao retornar para o Brasil, fez parte da construção do Partido dos Trabalhadores (PT). Foi secretário dos Transportes do primeiro governo do partido em Porto Alegre, quando Olívio Dutra foi prefeito. Em 2001 foi acusado de diversos delitos, como presidente do Clube de Seguros da Cidadania. Entre as acusações, a de ter ligações com o crime organizado, especialmente o jogo do bicho. As alegações nunca foram comprovadas e Diógenes foi absolvido de todas as acusações, após cinco anos de um linchamento moral em manchetes de jornal. As marcas desse processo, no entanto, o acompanharam até o dia de sua morte. Diógenes sempre esteve convencido de que ele foi utilizado para atingir o então governador Olívio Dutra. O objetivo das acusações nunca comprovadas era destituir Olívio do cargo. Morre o homem Diógenes de Oliveira, fica o legado de resistência em defesa da democracia no Brasil.
O vereador Leo Dahmer, do PT, apresentou, na noite desta terça-feira, moção de pesar pelo falecimento de Bebeto Alves, ocorrido nesta segunda-feira(07). O texto informa o problema de saúde de Bebeto, pois a comunidade que convive com sua música foi tomada de surpresa com seu falecimento, causando grande comoção manifestada por lideranças políticas, intelectuais de todo o Rio Grande do Sul. Mas o destaque da mensagem está sobre a importância de seu trabalho político e cultural. Bebeto integrou o Governo Olívio Dutra como Diretor do Instituto Estadual de Música da Secretaria Estatual da Cultura e coordenador de música da Secretaria de Cultura de São Leopoldo de 2009 a 2010, na gestão do prefeito Ary Vanazzi. Sua atuação no meio artístico não se limitava a constituir suas obras, pois sua generosidade o constituía como um ser político que fomentava a organização do setor e a promoção de novos talentos. Uma posição que acompanhou a carreira artística do músico que presidiu a Cooperativa Mista de Músicos de Porto Alegre por dois anos, de 1988 a 1990. Bebeto Alves é um dos construtores da estética do sul, que aproximou da juventude as canções nativas, com ênfase às milongas. A moção foi aprovada por unanimidade.
Ao final da tarde desta quinta-feira (27) a Campanha Lula Presidente, em Esteio, realizou um ato na Praça do Soldado, no Centro da Cidade. Munidos de uma caixa de som e microfone, as lideranças políticas organizaram suas agendas coletivas nos últimos dias de campanha. “Nossas agendas são democráticas e podem ser feitas em praça pública, no centro da cidade, tal como fizemos hoje. As pessoas que querem se manifestar sempre são bem vindas, pois o exercício do poder político é um ato de cidadania que contribui com toda a coletividade”, defendeu Leo Dahmer, que integra a coordenação da campanha Lula Presidente, em Esteio.
O ato reuniu lideranças políticas de diversos partidos e pessoas da comunidade. A adesão se deu ao longo da mini carreata, que percorreu diversos bairros, partindo do bairro Tamandaré. A primeira mini carreata, realizada na quarta-feira (26), partiu da Morada II e culminou no bairro São José. A opção das mini carreatas foi adotada pela coordenação da campanha após sugestão das comunidades dos bairros da cidade, que tem particularidades diferentes, tais como horário de trabalho e disponibilidade de participação. “Desta forma conseguimos contemplar mais pessoas, de regiões diferentes da cidade em um curto espaço de tempo”, comenta Leo. Mais carreatas deste tipo devem ser realizadas nestes últimos dias de campanha.