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Assine o abaixo-assinado contra o Pedágio na RS-118

Estamos em constante mobilização contra a instalação de praças de pedágio na ERS-118. Não é justo e nem correta a relação predatória com o dinheiro público, pois ela foi recentemente duplicada, após uma obra de mais de 20 anos. Além disso, o pedágio causará prejuízos ao desenvolvimento econômico, pois tornará tudo mais caro. O valor do pedágio é agregado aos produtos que passam pela cancela. É um crime contra os gaúchos pedagiar rodovias em áreas urbanas. Uma insanidade que está sendo materializada em prol de uma estratégia eleitoral que irá comprometer os próximos 30 anos com o pedagiamento da nossa comunidade metropolitana.

Para assinar o abaixo-assinado clique na imagem do panfleto eletrônico.

Movimento contra o pedágio na RS-118 promove ação em Esteio e Sapucaia do Sul

O movimento contra a instalação do pedágio na RS-118 realizou, na tarde desta quinta-feira (12), uma ação de distribuição de adesivos, abaixo-assinado e de materiais informativos em Esteio e Sapucaia do Sul. A ação ocorreu no final da Avenida Salgado Filho em Esteio, junto a rótula que faz divisa com Sapucaia do Sul ao final da Avenida Theodomiro Porto da Fonseca. O movimento contou com a participação de vereadores das cidades e empresários da Região.

O coordenador do movimento RS-118 Sem Pedágio,  Dari Zotis contou com a mobilização e participação dos vereadores esteienses Leo Dahmer e Gilmar Rinaldi, além dos vereadores de Sapucaia do Sul Átila Andrade e Gabriele Ortiz. Lideranças políticas da região aderiram ao movimento, tal com a ex-prefeita de Alvorada Stela Farias.

“Estamos em constante mobilização contra a instalação de praças de pedágio na ERS-118. Não é justo e nem correta a relação predatória com o dinheiro público, pois ela foi recentemente duplicada, após uma obra de mais de 20 anos. Além disso, o pedágio causará prejuízos ao desenvolvimento econômico, pois tornará tudo mais caro. O valor do pedágio é agregado aos produtos que passam pela cancela. É um crime contra os gaúchos pedagiar rodovias em áreas urbanas. Uma insanidade que está sendo materializada em prol de uma estratégia eleitoral que irá comprometer os próximos 30 anos com o pedagiamento da nossa comunidade metropolitana”, explica Leo Dahmer, que convida a todas as pessoas a assinares o abaixo-assinado contra o pedágio na RS-1118.

https://www.change.org/rs118sempedagio

Fatos da semana 24 de junho

Movimento Vacina Já anuncia live para sexta-feira que irá abordar a luta pela vacina e a corrupção denunciada na CPI da Pandemia, com a participação do deputado federal Elvino Bohn Gass e da enfermeira epidemiologista Fernanda Estrella. O movimento irá realizar encontros virtuais regulares nas sextas-feiras às 19 horas.

Movimento RS-118 Sem Pedágio

O vereador de Esteio Leo Dahmer (PT), apresentou, na sessão desta terça-feira (22), um requerimento ao Governo do Estado solicitando informações sobre a campanha de divulgação da consulta popular do Programa de Concessões de Rodovias, principalmente sobre o lote 01, que contempla o pedágio a ser instalado na RS-118. O parlamentar denuncia que a suposta consulta pública é complexa e não pode ser compreendida como um instrumento de participação popular.

A privatização da Corsan e os contratos municipais – com a participação de Rogério Ferraz – Diretor de Comunicação do SINDIÁGUA.  

O vereador Leo Dahmer apresentou pedido de informação à Prefeitura solicitando o planejamento legal que dê conta do processo de transição contratual, caso a privatização da CORSAN se consolide, tal como anuncia o Governo do Estado. Principalmente após os partidos conservadores da base governista do Rio Grande do Sul impedirem a participação popular nos debates sobre os bens públicos com a extinção da obrigatoriedade do plebiscito, ato que se consolidou com a aprovação da PEC 280, que abre precedente para a privatização da água, que ao ser privatizada deixa de ser um bem público.

A privatização da Corsan e os contratos municipais

Como ficam os municípios com a privatização da Corsan

Se a privatização da água é inevitável, a municipalização é a saída

Reflexões sobre a privatização da água e o interesse dos municípios

Entrevista com Rogério Ferraz na íntegra

Programa Fatos da Semana 24 de junho na íntegra

Consulta Pública sobre pedágios é questionada na Região

O vereador de Esteio Leo Dahmer (PT), apresentou, na sessão desta terça-feira (22), um requerimento ao Governo do Estado solicitando informações sobre a campanha de divulgação da consulta popular do Programa de Concessões de Rodovias, principalmente sobre o lote 01, que contempla o pedágio a ser instalado na RS-118. O parlamentar denuncia que a suposta consulta pública é complexa e não pode ser compreendida como um instrumento de participação popular. “Não existe consulta pública sobre o pedágio, mas um mecanismo de opinião sobre alguns itens do projeto. Esse conteúdo é encaminhado para um e-mail sem qualquer retorno que possibilite o acompanhamento sobre o processo, que fica monopolizado somente pelo Governo do Estado”, explica Leo.  O vereador defende que seja feito um amplo debate sobre a política de concessões, que prevê a instalação de 22 postos de pedágio nas estradas gaúchas, sendo quatro deles no entorno de Esteio.  

O vereador sustenta que o preço cobrado nas praças de pedágio, que variam de R$ 5 a R$ 10 Reais, tornam a vida de todas as pessoas mais cara. O preço do pedágio na RS-118 será em torno de R$ 7,00, em um contrato que não permite qualquer flexibilização às comunidades locais. É um péssimo negócio para a comunidade produtiva de Esteio e de toda a Região. “A discussão não pode se limitar sobre onde será instalada a praça de pedágio, travando uma disputa entre os municípios de Esteio e Sapucaia do Sul contra Gravataí, Cachoeirinha, Alvorada e Viamão”, explica e segue: “A instalação da praça de pedágio em qualquer ponto da RS-118 irá impactar no custo da produção e da logística de todas as empresas. São R$ 14 Reais a mais por viagem, ao cobrar a ida e a volta de um percurso, por um período de 30 anos. Isso irá onerar todos os produtos gerados no Rio Grande do Sul”, conclui o parlamentar.

Movimento RS-118 Sem Pedágio ganha apoio de lideranças regionais

Leo Dahmer foi um dos mediadores de uma live realizada na quinta-feira (17), juntamente com a vereadora Giovana Thiago, de Alvorada, que reuniu lideranças da região em apoio ao Movimento RS-118 sem Pedágio. O ato contou com a participação de representantes de São Leopoldo, Sapucaia do Sul, Esteio, Canoas, Alvorada, Cachoeirinha, Gravataí e Viamão. O grupo de lideranças era constituído por vereadores, empresários, sindicalistas, ativistas do movimento social, integrantes da Assembleia Legislativa, representantes das associações comerciais e industriais da região e da Federasul. O parlamentar relata que o Movimento RS-118 Sem Pedágio está organizando campanhas com outdoors, distribuição de adesivos para carros e cogitam a possibilidade de fazer interrupções na rodovia em protesto ao pedágio. “Eu acredito que esse movimento é do interesse de todas as lideranças políticas que, de fato, não querem a instalação de Pedágio na RS-118”, sustenta Leo. O parlamentar quer que prefeitos e vereadores tenham uma posição mais clara nesse momento, tendo em vista que a proposta da instalação da praça de pedágio na RS-118 está dada como certa pelo governo. Leo compreende que a proposta da Mesa Diretora da Câmara de chamar os proponentes encarregados da implementação do programa de concessão de rodovias não é suficiente para evitar a instalação do pedágio, tendo em vista que se trata de uma determinação do governo. “Não é certo se contentar porque a praça do pedágio estará mais próxima do município vizinho, pois todos nós circulamos nas regiões, que agora passarão a ter 22 pontos de pedágio”, explica Leo.     

A polêmica do pedágio na Rs-118

Após o movimento Contra o Pedágio na RS-118, lançado por empresários, comerciantes a partir de suas associações de classe, o Secretário de Logística e Transportes, Jouvir Costella (MDB), grava vídeo questionável sobre o tema. No vídeo, o deputado da região parece querer desmobilizar o movimento com afirmações difíceis de serem levadas a sério, após recente histórico de mentiras de Eduardo Leite (PSDB) acerca de temas ainda mais caros aos gaúchos, tal como a mudança constitucional que aparta os gaúchos de poderem opinar sobre a venda da Corsan e do Banrisul.