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Não se faz gestão democrática por decreto

A postura autoritária da gestão de Leonardo Pascoal foi criticada pelo vereador Leo Dahmer em audiência na Comissão de Educação da Câmara, realizada na tarde desta segunda-feira (28). “Não se faz gestão democrática por decreto”, afirmou Leo. Em seguida apresentou uma lista de políticas democráticas que foram destruída por meio de decretos emitidos pela gestão de Leonardo Pascoal, tal como o decreto que modificou a regra das eleições para direção das escolas municipais, regras excludentes para o acesso ao 14º salário que foram feitas sem a participação do Conselho Municipal de Educação. Nesse caso, o parlamentar acrescentou o constrangimento aos professores que participaram de greve. O vereador disse ainda que os espaços de debates que se realizaram ocorreram mediante pressão dos trabalhadores e trabalhadoras. Diante da falta da participação de representante da Secretaria Municipal da Educação, o vereador encaminhou que a Câmara de Vereadores realize uma convocação ao Poder Executivo, para que garanta a presença. O encaminhamento dado também foi solicitado pela presidente do Sisme, Graziela Oliveira Neto.  

“Se o governo tem o poder do decreto, nós temos o poder da convocação”, defendeu Leo. A presidência da comissão negociou com os participantes um convite para terça-feira (06), caso ocorra novamente uma falta, procederá com uma convocação para quinta-feira (08). A proposta foi aceita pelos presentes.

Obras eleitoreiras que comprometem o futuro

O vereador Leo Dahmer apresenta as formas ineficientes que revelam a incompetência política da gestão de Leonardo Pascoal, frente a Prefeitura de Esteio. O prefeito parece estar desesperado pela ausência de qualquer ação concreta que pudesse ser vista em sua gestão e tomou R$ 10 milhões emprestado de instituições financeiras para serem pagos em 10 anos. Nenhuma parcela será paga pelo atual prefeito. O procedimento irresponsável e eleitoreiro de Pascoal em Esteio pode ser comum, mas não é o mais correto. Para demonstrar a forma correta que Leo defende, apresenta, na prática, obras que foram que receberam o dobro do investimento, que estão prontas, sem deixar nenhuma dívida aos gestores futuros.