Será votada hoje a proposição legislativa que pede providências à Prefeitura de Esteio para que faça a manutenção da Praça Tamandaré, que fica no final da rua Soledade, com a Avenida Salgado Filho. O pedido já havia sido feito anteriormente, no entanto a Prefeitura alegava que se tratava de área particular, mas uma conferência na matrícula do imóvel apontou área pública, que era chamada de Praça Tamandaré. Além da limpeza, o vereador Leo Dahmer apresentou também pedido para que a área seja transformada em um estacionamento comunitário. “Um estacionamento fomentaria e fortaleceria o comércio local”, sugere Leo Dahmer.
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Municipalização forçada de escolas em Esteio gera protestos da comunidade
Na manhã desta segunda-feira, dia 18, a comunidade da Escola Ezequiel Nunes Filho, no Bairro São Sebastião, em Esteio, realizou um protesto contra a municipalização forçada da escola. O ato se deu diante da presença de servidores da Prefeitura de Esteio que realizavam matrícula para 2020. O processo de municipalização foi produzido por um acordo de Pascoal às escondidas, sem dialogar com a comunidade, rompendo as relações da comunidade escolar que foram constituídas em um processo democrático com diálogo, com vivências que construíram relações de vínculo da comunidade entre pais, professores e da equipe diretiva. A forma pela qual se deu a mudança gerou revolta da comunidade pela forma desrespeitosa do Prefeito Leonardo Pascoal desconsiderou a vida social das comunidades de diversos bairros de Esteio, impondo de forma autoritária, sem nenhum debate, uma ruptura nas relações, sem expor qualquer motivo ou argumento.
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O vereador Leo Dahmer, do PT, acolheu as comunidades revoltadas com o descaso, a arrogância e o autoritarismo do Prefeito Leonardo Pascoal (PP) e levou o caso à Assembleia Legislativa do Rio Grande do Sul, que realizou uma Audiência Pública às pressas, na quinta-feira, dia 14, na Câmara de Vereadores. A Audiência Pública foi dirigida pela presidenta da Comissão Estadual de Educação, deputada Sofia Cavedon (PT) e contou com a participação do CEPERS-Sindicato, que esteve representado pelo diretor do 20º núcleo, com o Professor Pablo Henrique Silva dos Santos e do professor responsável pelas escolas de Estaduais de Esteio, Guilherme Dahmer. A deputada Soifia Cavedon ouviu a manifestação da comunidade de pais das escolas, que ficam em bairros diferentes, mas que partilham da mesma indignação. Também dos professores das escolas e da equipe diretiva.
Audiência Pública
http://www.al.rs.gov.br/agenciadenoticias/destaque/tabid/855/IdMateria/319069/Default.aspx
Paciente impossibilitado de comer fica sem sonda alimentar no São Camilo
O presidente da Comissão de Saúde, vereador Leo Dahmer está acompanhando a crise no Hospital São Camilo, que a cada dia tem sua gravidade confirmada. “É uma desumanidade negar a crise, ignorar as pessoas que trabalham no hospital, ignorar o sofrimento das pessoas da comunidade de Esteio que utilizam o hospital”, compreende Leo sobre as posições da Prefeitura. A indignação do parlamentar se dá diante de mais confirmações de situações dramáticas, tal como a de um jovem impossibilitado de se alimentar normalmente que está sendo submetido a um regime forçado pela suspensão de sua alimentação por sonda. A notificação foi feita ontem, dia 13, e até o momento não temos a confirmação de que a situação foi resolvida. O fato será levado à Comissão de Saúde.
Entenda o caso:
Crise no São Camilo – “Luvas inadequadas, falta de medicamentos e mantimentos persistem”
Na manhã de hoje, quarta-feira, dia 13, o vereador Leo Dahmer visitou as instalações do hospital para acompanhar questões levadas à Comissão de Saúde sobre a Crise no São Camilo. O parlamentar constatou que o hospital ainda sofre com problemas de abastecimento de antibióticos e papel higiênico, além da persistência de questões relativas ao material de trabalho, tal como as luvas inadequadas às práticas médicas e de saúde. “O rótulo da embalagem confirma a reclamação dos trabalhadores que utilizam o material, pois está escrito que a luva é indicada para jardinagem, frigoríferos entre outras atividades, nenhuma ligada a saúde”, constata Leo.
Além da falta de materiais, o vereador questiona as prioridades da gestão, que favorece a estética do prédio em detrimento de sua funcionalidade. Como exemplo, Leo aponta que a reforma de uma sala simples poderia liberar quatro leitos habilitados para uso dos pacientes da obstetrícia – “mas a opção foi pela fachada e pela estética do prédio”, questiona o parlamentar. Entre as questões levantadas na visita do vereador, também foi constatado que o Hospital São Camilo está sem médico do trabalho. Leo Dahmer irá tomar as medidas legislativas cabíveis a partir de seu mandato, além das ações junto à Comissão de Saúde.
Leo Dahmer irá tomar as medidas legislativas cabíveis a partir de seu mandato, além das ações junto à Comissão de Saúde.
Comunidade repudia autoritarismo de Pascoal em municipalização de escolas
O vereador Leo Dahmer, do PT, participou da Audiência Pública promovida pela Prefeitura de Esteio, juntamente com o Governo do Estado, pela 27ª Coordenadoria Regional de Educação, na noite desta quarta-feira (30), no Salão Nobre da Prefeitura, para implantação do processo de municipalização de escolas estaduais em Esteio. O tema vinha sendo tratado sem a participação da comunidade escolar em uma negociata que envolveu somente o Prefeito e o Governo do Estado. O método autoritário que desprezou a participação da comunidade escolar provocou a revolta e manifestações dos esteienses.
A comunidade escolar procurou a Câmara de Vereadores, na tarde do dia 22, de setembro, para buscar informações, após esgotar as tentativas com a 27ª CRE e com a Prefeitura, que só se manifestava sobre o tema por meio do site da Prefeitura. A comitiva que representava as comunidades escolares envolvidas na municipalização promovida sem diálogo por Pascoal, foi recebida pela Comissão de Educação da Câmara, que também não tinha informação acerca do andamento do processo e procurava se inteirar do assunto ouvindo a comunidade. O vereador Leo Dahmer, desaprovou a postura política adotada por Pascoal, de negligenciar a comunidade escolar, mas percebeu que as instâncias municipais se esgotaram pelo alinhamento político dos vereadores, que já estavam neutralizados e dispensados de qualquer observação sobre o processo encaminhado pela Prefeitura.
Diante do impasse, Leo Dahmer encaminhou o caso à Comissão de Educação da Assembleia Legislativa para garantir que a comunidade esteiense pudesse se manifestar acerca do acordo fechado entre o prefeito e alguém do Governo do Estado, sem que a comunidade soubesse do que se tratava. A Presidenta da Comissão de Educação da Assembleia Legislativa, deputada Sofia Cavedon, acolheu os pedidos feitos pelo vereador Leo Dahmer e irá realizar uma Audiência Pública promovida pela Assembleia Legislativa em Esteio para ouvir a comunidade escolar. Uma representante da Comissão de Educação participou da Audiência Pública da Prefeitura informou sobre a definição da Comissão de Educação da Assembleia Legislativa, que está acompanhando situações semelhantes em diversos municípios gaúchos, e irá ouvir a comunidade esteiense, que foi preterida de todo o processo encaminhado por Pascoal.
A assessoria jurídica do CPERS-Sindicato, também participou da Audiência Pública e apresentou à comunidade indignada, seus direitos de se organizar enquanto comunidade escolar, de serem respeitados enquanto comunidade, de seus direitos a manifestações pelo Conselho Municipal de Educação e Conselho Estadual de Educação.
Professores, pais e equipe diretiva das escolas se manifestaram em protesto ao gesto autoritário de Pascoal, que desconstitui e desconsidera a comunidade escolar. “Essas escolas estão de pé porque nós a mantemos e querem mudar as coisas sem falar com a gente?”, desabafou um pai indignado. Manifestações mais fortes e duras, criticando o prefeito foram feitas pela comunidade, que gerou um clima tenso que motivou a chamada de patrulhas da Brigada Militar a comparecerem ao local. A presença mássica de agentes políticos da Prefeitura (CCs), sem nenhum conhecimento de causa, que pareciam terem sido convocados para bater palmas irritou ainda mais a comunidade que passou a xingar com palavrões o Prefeito.
“Lamentamos a forma autoritária como foram encaminhadas essas medidas pela Prefeitura e vamos nos empenhar para que a comunidade seja ouvida, pois a escola não é da Prefeitura ou do Governo do Estado. A escola é da comunidade e a gestão da escola é onde semeamos nossa política de convivência e nossa democracia. Nesse sentido, Pascoal cometeu um erro muito grave com a comunidade, que se manifesta profundamente ressentida”, explica Leo. A Audiência Pública Promovida Pela Comissão de Educação da Assembleia Legislativa para ouvir a comunidade esteiense será marcada nos próximos dias.
Dia do servidor público motiva anteprojeto de lei apresentado por Dahmer
No dia do servidor público, o vereador Leo Dahmer, do PT, apresentou um anteprojeto de lei que torna a data feriado aos servidores municipais. Segundo o parlamentar, o dia 28 de outubro tradicionalmente era contemplado como feriado pelo dia do servidor. No entanto, as proposições partiam de decretos da Prefeitura. Portanto, partiam de Prefeitos que tinham uma relação mais qualificada com os servidores e o feriado sempre foi uma possibilidade de expressar essa postura de forma concreta.
Ocorre que os atuais administradores eleitos, defensores ferozes do estado-mínimo, o servidor público é tratado como um problema. Chega a ser qualificado como inimigo pelos mais fanáticos desta ideologia. As campanhas contra os servidores públicos protagonizadas pelo MBL, grupo constituído por políticos que vieram de outras cidades para ocupar cargos em comissão na Prefeitura de Esteio na Gestão de Pascoal, se confundem com as campanhas institucionais da Prefeitura promovendo a privatização, o fim dos serviços públicos e o ataque a comunidade organizada que vive há décadas em Esteio. As comunidades habituadas ao diálogo e relações democráticas foram sistematicamente retiradas da participação da maioria das instâncias de participação, a exemplo dos conselhos municipais. Hoje, podemos observar que os ativistas contra os servidores públicos ligados a essas organizações se tornaram, em grande parte, servidores públicos. Alguns em cargos eletivos ligados aos partidos Democratas, Progressistas e PSL, outros são cargos de confiança lotados em pontos estratégicos da máquina pública que é utilizada para difusão de suas lutas contra os servidores públicos, difundindo preconceitos, mentiras e fazendo uso de seus poderes políticos para destruir a reputação dos servidores públicos.
Um dos exemplos recentes foi a estranha forma que a rede bandeirantes teve acesso aos vídeos do circuito interno do Hospital São Camilo, em que mostravam servidores pulando uma roleta. A reportagem faz crer que os servidores estavam roubando a comida do hospital, ao tempo que tudo indica que havia um problema na identificação digital do equipamento. Tal fato foi utilizado no momento em que os servidores, incumbidos de suas responsabilidades com o interesse público, procuraram ajuda para o Hospital São Camilo, que atravessa uma das maiores crises de sua história.
Outros fatos ocorreram nesse curto período do Governo Bolsonaro, do governo Leite e, em Esteio, na gestão de Pascoal. Talvez, a postura mais insensata da Gestão de Pascoal tenha sido a tomada da sede social dos servidores. A prefeitura se apropriou de mais de R$ 300 mil reais investidos pelos servidores municipais. Medida unilateral e isolada, pois CTG’s, igrejas, maçonaria, associações comunitárias tiveram suas concessões renovadas. No governo do Estado, a situação do funcionalismo não avançou desde o governo Sartori e o histórico parcelamento salarial, fim de fundações públicas, aprofundamento de terceirizações e privatizações, em plena sintonia com o governo federal. No âmbito federal, o Governo Bolsonaro prepara o fim da estabilidade dos servidores e anuncia formas de reduzir os rendimentos afetando os planos de carreira. Debate prometido pela equipe de Paulo Guedes a ser implementado até dezembro.
Não é possível fazer uma homenagem ao dia do servidor sem fazer essas rápidas ressalvas para que essas posturas insensatas não sejam tomadas com normalidade. Diante deste quadro, se faz necessário retomar uma ampla campanha de valorização do servidor público, com consequência em ações concretas. Para o vereador, essa situação é suficiente para justificar o anteprojeto de lei protocolado no dia de hoje.
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Assembleia Legislativa gaúcha realiza Audiência Pública sobre privatização da Trensurb
Na noite desta quinta-feira, dia 24, a Comissão de Serviços Públicos da Assembleia Legislativa do Rio Grande do Sul realizou uma Audiência Pública para tratar da privatização da Trensurb. A Audiência foi dirigida pelo presidente da comissão, deputado estadual Jeferson Fernandes, ao lado da deputada estadual Sofia Cavedon, que propôs o debate, da deputada federal Fernanda Melchiona, pela Frente Parlamentar em Defesa dos Trabalhadores em Transportes Públicos; do deputado federal Elvino Bohn Gass, pela Comissão de Trabalho, de Administração e Serviço Público, além de representantes do Governo do Estado, da Tresnsurb e da Prefeitura de Porto Alegre.
O vereador Leo Dahmer, participou da atividade e manifestou seu apoio à mobilização dos trabalhadores. O parlamentar sugeriu a popularização do movimento, a partir de comitês regionais que possam qualificar a relação com os usuários do Trensurb, que estão apartados deste debate. Entre as manifestações das autoridades presentes destaca-se a defesa do direito ao transporte público, que não pode ser seletiva a quem tem dinheiro. “Mesmo as empresas já privatizadas permanecem recebendo subsídios do governo”, destaca Leo. Para o parlamentar, a proposta de privatização favorece a corrupção, o abandono das políticas de interesse público das empresas de transporte, que passam a operar somente pelo lucro; provocando aumento da tarifa. “Hoje o IBGE nos mostra que as famílias brasileiras já estão gastando mais com transporte do que com alimentação. O subsídio ao transporte público é inquestionável pelo seu caráter estratégico para o desenvolvimento social, político, cultural e econômico de toda a Região Metropolitana”, sustenta Leo que questiona a proposta defendida pelo governo Bolsonaro. “Eles só tem um objetivo, que é beneficiar determinados grupos econômicos em detrimento do interesse público”, define Leo.
A atividade reuniu lideranças sindicais de diversas regiões do Brasil, desde Pernambuco a Minas Gerais, que já estão em plena atividade para evitar o sucateamento e a entrega de bens públicos para grupos econômicos particulares. Os trabalhadores apontam que o serviço deve permanecer público e acessível para todas as pessoas. No entanto, as empresas privadas não tem nenhum compromisso, senão a lucratividade das operações, prejudicando o desenvolvimento social da região.
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Professora Verene participa do Chá da Primavera no Dulce de Moraes
No sábado, dia 19, o mandato do vereador Leo Dahmer, do PT, participou do tradicional Chá de Primavera da Escola Municipal Dulce de Moraes. O assessor Silvano tomou a iniciativa de convidar a Professora Verene Vargas para a atividade. Verene liderou a comunidade escolar Dulce de Moraes por 30 anos, período em que ocupou por diversas vezes a direção da escola. Uma história que retrata vidas de pessoas, profissionais, crianças, famílias que se constituíram em comunidade. A estrutura edificada é resultado desta relação da comunidade em sintonia com a direção, fazendo da escola um espaço comum dessas vivências, lhe conferindo uma importante referência social. Nesse sentido, ao longo desta história, Silvano dirigiu, por um período, o Círculo de Pais e Mestres, consolidando uma relação de amizade com a professora Verene que perdura, mesmo depois de sua aposentadoria. Em seu pronunciamento à comunidade, Verene destacou que a vida da escola é a vida da comunidade e que tudo que está sendo usufruído hoje, resulta do comprometimento e da determinação da comunidade em se empenhar, ao longo da história, na qualificação dos espaços públicos destinados à educação. Ao final, parabenizou toda a comunidade e a direção escolar pela realização do Chá de Primavera, que permitiu um encontro, que sempre é uma vivência da comunidade escolar.
Utilização do caminhão da merenda escolar de Esteio para transporte de materiais é questionada
O vereador Leo Dahmer, do PT, apresentou um pedido de informação à Prefeitura para que justificasse a forma como a Prefeitura de Esteio está utilizando o Caminhão Refrigerado da Merenda Escolar. O equipamento público foi adquirido por movimentos da comunidade, que organizaram junto ao mandato do Deputado Federal Dionilso Marcon, emendas parlamentares para a compra do caminhão. O questionamento se dá após denúncia de que o caminhão da merenda escolar estava sendo utilizado para transportar costaneiras para a construção do Piquete do Prefeito Pascoal, na Semana Farroupilha, realizada no Parque de Exposições Assis Brasil. Uma das lideranças do governo chegou a argumentar que o caminhão havia se tornado desnecessário ao município. No entanto, Leo rebateu o argumento afirmando que não é motivo para depredar o patrimônio público. A postura aponta relaxamento na gestão, falta de entendimento e zelo sobre o que é público. Juntamente com o pedido foram anexadas as fotos que comprovam o desleixo com o equipamento público denunciado.
Movimento “Esteio sem Poluição” é recebido pela Comissão de Saúde na Câmara
A comitiva de moradores que promove o movimento “Esteio Sem Poluição” foi recebida, na tarde desta terça-feira, dia 22, pela Comissão de Saúde, Meio Ambiente e Assistência Social, da Câmara de Vereadores de Esteio. Os moradores buscam dar consequência às manifestações de inconformidade com a poluição de Esteio, principalmente em virtude de mudanças que tem ocorrido na REFAP, que coincidem com recentes remanejos de aparelhos de medição da qualidade do ar que foram afastados em cerca de um quilômetro da comunidade atingida pela poluição.
O presidente da Comissão, Vereador Leo Dahmer, do PT, acolheu a manifestação e se constituiu um grupo de trabalho para preparar uma Audiência Pública em conjunto com o Ministério Público, para tratar sobre o problema que tem afetado a comunidade esteiense. Além disso, a Comissão de Saúde solicitou à Prefeitura uma série histórica de atendimentos nas unidades básicas de saúde, nos casos de complicações respiratórias, enjoos e mal-estar, decorrentes do mau cheiro.
“Não queremos a retirada da Refap, nem de qualquer empresa, mas que suas atividades sejam adequadas e compatíveis com a vida na cidade”, defendeu Darci, morador da rua Rio Grande. Aposentados da REFAP apontam que a atual gestão está sendo negligente com a segurança dos trabalhadores, com a redução drástica na área da segurança e do meio ambiente, em uma estratégia política de desmonte da empresa para privatização. “Queremos denunciar a gestão da REFAP, pela irresponsabilidade com o meio ambiente, com os trabalhadores e com a comunidade do entorno, ao priorizar a privatização em detrimento da saúde da população”, aponta Sigfried Bernich, enfermeiro da REFAP e Antônio Cadore, técnico da segurança, ambos aposentados.
Segue abaixo assinado do movimento “Esteio Sem Poluição”.