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Entenda os 10 piores pontos da reforma da Previdência de Bolsonaro

Esteio realiza Audiência Pública em defesa da Previdência Social

A Frente Gaúcha em Defesa da Previdência estará em Esteio, nesta quinta-feira, a partir das 19 horas, no Plenário da Câmara de Vereadores de Esteio.

PEC que altera regras para aposentadoria, encaminhada ao Congresso pela equipe econômica de Bolsonaro, não poupa a grande maioria dos brasileiros que vê cada vez mais distante o sonho de aposentar

A proposta de reforma da Previdência de Jair Bolsonaro (PSL) pode mudar drasticamente os planos dos trabalhadores e trabalhadoras do Brasil. Para a grande maioria, os que começam a trabalhar mais cedo, ganham menos e ficam grandes períodos sem carteira assinada é pior ainda. Para esses, a reforma representa o fim do sonho da aposentadoria.

Proposta de Emenda à Constituição (PEC 06/2019) da reforma da Previdência prejudica trabalhadores e trabalhadoras que vão entrar no mercado de trabalho e a maior parte dos que já estão trabalhando.

Motivo: o texto que será analisado pelo Congresso Nacional dificulta as regras de acesso, reduz o valor dos benefícios e altera até a legislação trabalhista, como é o caso do item que acaba com o pagamento da multa de 40% do saldo do FGTS quando o trabalhador se aposentar e continuar na mesma empresa. Esse item também isenta o empresário de continuar contribuindo com o FGTS.

Antes de entender os principais ataques da proposta e como eles afetam a vida dos trabalhadores e trabalhadoras, é preciso saber como funciona hoje. Atualmente, o trabalhador pode se aposentar por tempo de contribuição, que exige 35 anos de pagamentos ao Instituto Nacional do Seguridade Social (INSS) para homens e 30 anos para mulheres, sem exigência de idade mínima. Neste caso, o valor do benefício é proporcional ao tempo e a idade.

Para ter acesso ao valor integral do benefício é possível também se aposentar pela fórmula 86/96, que é a soma da idade mais o tempo de contribuição – mulher com 56 anos mais 30 de contribuição e homem com 61 anos e 35 de contribuição.

A segunda é a aposentadoria por idade, que atende aos mais pobres. Os requisitos são: idade de 65 anos (homens) e 60 anos (mulheres) e 15 anos de contribuição. O valor do benefício é de 70% da média dos 80% maiores salários recebidos ao longo da vida pelo trabalhador. Ele recebe 1% a mais a cada ano de contribuição maior do que os 15 anos que constam na regra.

A reforma de Bolsonaro acaba com a aposentadoria por tempo de contribuição.

O que a reforma da Previdência prevê:

Idade mínima

Institui a obrigatoriedade da idade mínima para a aposentadoria de 65 anos (homens) e 62 anos (mulheres), tanto do setor público como do setor privado. A proposta também contém um dispositivo que aumenta, a partir de 2024, a idade mínima a cada quatro anos, de acordo com a expectativa de vida da população medida pela IBGE.   

Tempo de contribuição

A PEC acaba com a aposentadoria por tempo de contribuição. Para o trabalhador se aposentar, precisa obrigatoriamente atingir a idade mínima. Nesse caso, o tempo de contribuição passará de 15 para 20 anos. Se o trabalhador quiser receber o benefício integral, além da idade mínima, terá de contribuir durante pelo menos 40 anos

Média salarial

O cálculo para o valor do benefício passará a contabilizar todos os salários e não mais os 80% mais altos, como é hoje. Com isso, o valor do benefício das futuras aposentadorias será bem menor, pois ninguém entra no mercado de trabalho com altos salários. 

Professores

Os professores e professoras serão uma das categorias mais penalizadas, se a reforma for aprovada.

A PEC prevê idade mínima obrigatória para aposentadoria da categoria de 60 anos para homens e mulheres e aumenta o tempo mínimo de contribuição para 30 anos. Quem cumprir esses requisitos terá direito a 80% do valor do benefício. Para ter direito a 100% do benefício é preciso contribuir durante 40 anos

Pelas regras atuais, as professoras se aposentam com benefício integral quando completam 50 anos de idade e 25 anos de contribuição e os professores, 55 anos de idade e 30 anos de contribuição. 

Rurais

A reforma de Bolsonaro pode retardar ou até acabar com o direito à aposentadoria dos trabalhadores e trabalhadoras rurais, em especial dos agricultores e das agricultoras familiares, que nem sempre têm renda para contribuir com o INSS, e por isso estão na categoria de “segurados especiais”.

A PEC prevê 20 anos de contribuição e idade mínima de 60 anos para homens e mulheres do campo se aposentar. Além disso, as famílias (grupo familiar) terão de contribuir com, no mínimo, R$ 600,00 ao ano, mesmo se não produzirem, portanto, não venderem nada no período.

Atualmente, a idade mínima de acesso à aposentadoria dos trabalhadores da agricultura familiar é de 55 anos para as mulheres e 60 para os homens, com obrigatoriedade de comprovar 15 anos de atividade rural. Eles só precisam comprovar esse período com documentos como o Imposto sobre a Propriedade Territorial Rural ou com declarações de testemunhas e atestados complementares de sindicatos da categoria. 

Servidores Públicos

A proposta de Bolsonaro quer estabelecer a idade mínima de 65 anos para homens e 62 anos para as mulheres e aumentar o tempo mínimo de contribuição para 25 anos para que os servidores tenham acesso a 60% do valor do benefício. Para receber o valor integral, os servidores terão de contribuir por pelo menos 40 anos.

Além disso, a PEC prevê aumento nos percentuais de contribuição dos atuais 11% para até 22%. Pela proposta, a alíquota dos servidores públicos começará em 7,5% para os que ganham até um salário mínimo. No caso dos que ganham mais de R$ 39 mil a alíquota pode chegar a 22%.

Pelas regras atuais, os homens se aposentam aos 60 anos com, no mínimo, 35 anos de contribuição e as mulheres com 55 anos e 30 de contribuição. O teto é igual ao dos trabalhadores da iniciativa privada, R$ 5.839,46

Essa regra vale desde a aprovação da Emenda Constitucional 41, de 2003, que alterou o cálculo dos benefícios dos servidores públicos. Desde a reforma, os trabalhadores que ingressaram no serviço público não recebem mais o salário integral da ativa quando se aposentam. O benefício do servidor aposentado passou a ser calculado de acordo com a média de sua contribuição a um fundo de previdência.  

Capitalização

Bolsonaro também quer implementar no Brasil o regime de capitalização da Previdência que valerá para os trabalhadores que entrarem no mercado de trabalho.

É o mesmo sistema implantado no Chile, em 1981. A capitalização prevê que cada trabalhador ou trabalhadora faz a própria poupança, que é depositada em uma conta individual. Na prática, isso significa que o valor da aposentadoria de um trabalhador depende do rendimento que ele tiver em sua conta individual. 

Os trabalhadores chilenos são obrigados a depositar ao menos 10% do salário por no mínimo 20 anos para se aposentar. A idade mínima para mulheres é 60 e para homens, 65. Não há contribuições dos empregadores nem do Estado.

Após 37 anos da implantação do modelo de capitalização, apenas metade dos trabalhadores e trabalhadoras chilenos conseguiram se aposentar. E como a maioria ganhava salários baixos e ficou grandes períodos desempregada ou não conseguiu fazer uma poupança com recursos suficientes, aproximadamente 91% dos aposentados recebem benefícios de cerca de meio salário mínimo do país, o equivalente a, em média, a R$ 694 – o piso nacional do Chile é de 288 pesos, ou R$ 1.575,66. 

Pensão morte e Acúmulo de benefícios

A PEC da reforma diminui para 50% o valor da pensão por morte dos cônjuges e órfãos. No caso dos viúvos e viúvas, a proposta prevê 10% a mais por cada dependente. Quando um deles perder essa condição ou falecer, sua cota não será repassada aos demais dependentes.

Quanto ao acúmulo de benefícios, pelas regras atuais, é possível o acúmulo de pensão e aposentadorias. Já o texto encaminhado por Bolsonaro ao Congresso restringe essa possibilidade e reduz o valor do benefício.

Pela regra proposta, se uma pessoa for acumular aposentadoria com pensão poderá escolher o benefício de valor mais alto e o outro vai ser repassado com desconto, de acordo com reduções por faixas escalonadas de salário mínimo. 

BPC

A idade mínima do Benefício de Prestação Continuada (BPC), no valor de um salário mínimo por mês pago a idosos e pessoas com deficiência em situação de miserabilidade, passa de 65 para 70 anos.

Na tentativa de atenuar o estrago causado a essa parcela da população (atualmente são mais de 2,5 milhões benefícios), Bolsonaro incluiu na proposta a possiblidade de pagar R$ 400,00 a partir de 60 anos de idade.

Pessoas com deficiência continuam com a regra atual. 

Mulheres

As mulheres também estão entre as mais prejudicadas com a reforma da Previdência de Bolsonaro, que acaba com a aposentadoria por tempo de contribuição, obriga as mulheres a se aposentarem com, no mínimo, 62 anos de idade, e aumenta o tempo mínimo de contribuição de 15 anos para 20 anos.

Apesar de mais tempo de trabalho e de contribuição, as trabalhadoras receberão apenas 60% do valor do benefício, se a PEC for aprovada. Para ter direito à aposentadoria integral, a trabalhadora terá de contribuir por pelo menos 40 anos.

Atualmente, as trabalhadoras podem se aposentar após 30 anos de contribuição ao INSS, sem a exigência de idade mínima. Nesse caso, para ter acesso ao valor integral do benefício, as mulheres precisam que a soma da idade mais o tempo de contribuição seja igual a 86 (56 anos + 30 contribuição = 86).

No caso das trabalhadoras que não conseguem se aposentar por tempo de contribuição, a aposentadoria é por idade: 60 para as mulheres, com no mínimo 15 anos de contribuição. 

Jabutis

A PEC da reforma de Bolsonaro também tem itens relacionados a legislação trabalhista que nada têm a ver com Previdência. Se a reforma da Previdência for aprovada, os patrões estarão livres de pagar a multa de 40% sobre os depósitos efetuados no Fundo de Garantia do Tempo de Serviço (FGTS) na conta do trabalhador ou trabalhadora que se aposentar e continuar trabalhando na mesma empresa. Eles também não precisarão mais continuar recolhendo o FGTS dos empregados aposentados, 8% por mês.

Hoje, o trabalhador se aposenta, recebe o valor que tem depositado em sua conta individual do FGTS e, se continuar trabalhando, o patrão continua depositando na sua conta os 8% do fundo porque a aposentadoria não encerra o contrato de trabalho. Quando a empresa demitir esse trabalhador, ele recebe todos os direitos trabalhistas e os 40% da multa do FGTS.

O trabalhador que se aposenta pode, inclusive, decidir onde quer que o depósito seja feito, na conta do FGST ou na sua própria poupança. O dinheiropode ser retirado todo mês, se ele quiser.

Texto de Andre Accarini, Marize Muniz e Tatiana Melin, da CUT. Adaptações: Charles Scholl

Comissões de saúde e direitos humanos tratam sobre pessoas em situação de rua

O vereador Leo Dahmer, do PT, Presidente da Comissão de Saúde, Meio Ambiente e Assistência Social, realizou reunião juntamente com a Comissão de Direitos Humanos da Câmara de Esteio para tratar da rede de proteção de assistência social voltada às pessoas em situação de rua. Na ocasião, os vereadores ouviram técnicos, ativistas, profissionais especializados sobre os impactos das novas políticas do município, principalmente com o fechamento do centro POP.

Reunião sobre pessoas em situação de rua

Veja mais:
https://www.esteio.rs.leg.br/institucional/noticias/audiencia-publica-vai-tratar-sobre-a-rede-de-atendimento-para-moradores-de-rua

Câmara de Esteio aprova duas moções de repúdio a Bolsonaro por cortes na educação

A Câmara de Vereadores de Esteio aprovou, na sessão ordinária desta terça-feira, dia 14, duas moções de repúdio ao Presidente Bolsonaro pelos cortes na área da educação. A primeira trata dos cortes feitos nas universidades públicas, com o argumento de que o governo investiria em cursos profissionalizantes e a segunda contra o sistema S, que consiste em um conjunto de cursos profissionalizantes.  As moções foram apresentadas pelo vereador Leo Dahmer, do PT, e foram aprovadas por unanimidade. Confira os documentos na íntegra.

Papo Reto – Chuvas de médio porte tem causado problemas em vários bairros da cidade

Nas ultimas semanas, no período do final mês de abril e início do mês de maio, ocorreram chuvas de médio porte que atingiram Esteio. Vários bairros registraram ruas e casas alagadas e até comércios no centro da cidade foram afetados. O vereador Leo Dahmer, do PT, ficou muito apreensivo em virtude da completa falta de iniciativas da Prefeitura em preparar a cidade de Esteio para o período do ano que tende a ampliar os níveis de precipitação. “Precisamos corrigir problemas antes que inicie o período de chuvas mais intensas que acontecem geralmente no inverno”, manifesta o parlamentar.

Atualmente Esteio não realiza nenhuma obra estruturante para enfrentar o problema

Para combater as enchentes a Prefeitura de Esteio precisa seguir o que está previsto no Plano Municipal de Drenagem Urbana. Este Plano foi realizado pela Gestão passada por um empresa especializada ao custo aproximado de R$ 1,5 milhão. Hoje, tornado Lei, apresenta um estudo detalhado de todas as ações e obras necessárias para resolver os alagamentos em Esteio. O Plano aponta ações que não estão sendo realizadas e nem debatidas pela atual gestão. Apenas a mocrodrenagem, que consiste em trocar canos, não é suficiente.

Destacamos algumas:

  • – Bacias de Contenção

Apontadas como as principais obras para resolver as enchentes. O atual governo nem fala mais sobre este assunto. A Gestão passada fez bacias e realocou famílias das margens do arroio Sapucaia no bairro Jardim das Figueiras para construir outra bacia, hoje o projeto esta parado.  Precisamos desta e de outras bacias para enfrentar este problema.

  • – Sistemas de Bombeamento

Os estudos de implantação da BR-448 indicam a necessidade de obras complementares com a instalação de sistemas de bombeamento para que a rodovia não sirva como um dique negativo. Este assunto foi amplamente debatido em anos interiores. Porém hoje na gestão não há uma iniciativas para garantir estas obras;

  • – Dragagens sistemáticas dos arroios e limpezas das Redes

Vários trechos dos arroios estão tomados por mato e lixo e muitas redes de esgoto não recebem a limpeza por hidro jateamento a anos o que compromete a drenagem de vários bairros;

  • – Estrangulamento de pontes e passagens

Todo sistema de drenagem de dentro da cidade e inclusive algumas obras que estão em execução não são efetivos se não forem resolvidos o problema de pontes estreitas e a passagem das redes por baixo do Trensurb, da BR-116, da antiga Linha Férrea e da BR-448 onde existem gargalos

Veja os documentos encaminhados

Proposições legislativas dos dias 24 de abril, 31 de abril, 07 de maio e 14 de maio, de 2019

As proposições legislativas apresentadas pelo Vereador Leo Dahmer, do PT de Esteio, nas duas últimas sessões ordinárias de abril e as primeiras duas sessões ordinárias de maio foram agrupadas para melhor serem localizadas.

Proposições Legislativas para a sessão de 24 de abril, de 2019

Proposições Legislativas para a sessão de 24 de abril, de 2019

Proposições Legislativas para a sessão de 31 de abril, de 2019

Proposições Legislativas para a sessão de 31 de abril, de 2019

Proposições Legislativas para a sessão de 07 de maio, de 2019

Proposições Legislativas para a sessão de 07 de maio, de 2019

Proposições Legislativas para a sessão de 14 de maio, de 2019

Proposições Legislativas para a sessão de 14 de maio, de 2019

Em defesa da democracia e da soberania nacional – Ditadura Nunca Mais

Teve início, nesta segunda-feira, dia 22 de abril, a Exposição “Em Defesa da Democracia e da Soberania Nacional – Ditadura Nunca Mais”. Trata-se de uma exposição que trata das intervenções dos Estados Unidos nas democracias da América Latina. Ao todo, são oito banner que retratam várias passagens da história política brasileira. A exposição é constituída de dois momentos. O primeiro deles foi constituído pela Câmara de Vereadores de Esteio e marcou a passagem dos 50 anos do Golpe Civil-Militar, expostos na Semana da Democracia realizada em 2014, em Esteio. O segundo momento atualiza com mais quatro banners que tratam da interferência dos Estados Unidos na soberania do Brasil, com ênfase em 1964 e 2016. O trabalho culmina com a formação dos integrantes da Lava-jato pelo Departamento de Justiça Americano.

A exposição permanece ao longo do mês de abril no saguão de entrada da Câmara de Vereadores de Esteio.

Em defesa da democracia e da soberania nacional – Ditadura Nunca Mais

O Vereador Leo Dahmer, do PT, promove a Exposição “Em defesa da Democracia e da Soberania Nacional – Ditadura Nunca Mais”, que está acontecendo no saguão de entrada da Câmara de Vereadores de Esteio. A exposição nasceu a partir da indignação do parlamentar diante das manifestações do Palácio do Planalto, especificamente do Presidente da República, Jair Bolsonaro, orientando a comemoração da data. O ato protagonizado pelo núcleo político do Palácio do Planalto culminou com a divulgação de um vídeo que nega o golpe de 1964. Diante de tal manifestação disforme, autoritária e injusta com o povo brasileiro, Leo Dahmer organizou uma atualização da exposição dos “50 Anos em Defesa da Democracia – Ditadura Nunca Mais”, acrescentando quatro novos banners que permanecerão expostos no saguão da Câmara de Vereadores até o final do período da exposição. Posteriormente a exposição segue itinerante atendendo convites.  

Diante da contrariedade política com o Planalto, Leo Dahmer produziu um documento de repúdio ao Presidente Bolsonaro pelos seus atos. Além do repúdio, o parlamentar formalizou uma ação legislativa para a produção da presente Exposição: “Em Defesa da Democracia e da Soberania Nacional – Ditadura Nunca Mais”.

A exposição retrata momentos históricos importantes da Política Brasileira, desde 1930 aos dias atuais. São fatos históricos que remontam a turbulenta vida política do Brasil e sua jovem e frágil democracia. “Os banners são a ponta do iceberg, pois eles são produto de uma comunicação visual que trata de um tema bastante profundo sobre a história brasileira. Temos acesso a esses documentos e o interesse em favorecer que as pessoas possam saber destes conteúdos, basta solicitar ao gabinete”, explica Leo.

O vereador Leo Dahmer é formado em Ciências Sociais pela UFRGS, está em seu terceiro mandato e é um dos vereadores mais bem votados da história de Esteio. Nasceu e vive até hoje na Vila Navegantes, tem suas origens na luta contra as enchentes promovendo e contribuindo com a organização do movimento social. É o atual Presidente do PT de Esteio e tem atuado intensamente em todos os movimentos de resistência ao Golpe de 2016.

Anfibro apresenta propostas para a comunidade Esteiense

O vereador Leo Dahmer, do PT, recebeu em seu gabinete, na tarde desta quarta-feira, dia 17, representantes da Associação Nacional de Fibromiálgicos e Doenças Relacionadas (Anfibro). O presidente da Anfibro, Daniel Lenz, acompanhado de Rosângela de Oliveira Rosa, que também  integra a entidade, propuseram o encontro com o objetivo de apresentar os trabalhos da Anfibro. A entidade tem por objetivo encaminhar demandas da população municipal que é acometida pela fibromialgia, que é uma doença crônica que causa imensas dores e transtornos. Pelo fato da fibromialgia ter sido incluída no catálogo internacional de doenças apenas em 2004, como sendo uma doença mutifatorial ainda de causa desconhecida, necessita de muito esclarecimento. A Anfibra se mobiliza para prestar esse serviço e oferecer informações aos agentes públicos. Algumas questões apresentadas pelos representantes da entidade serão formalizadas na próxima sessão ordinária, que será realizada nesta terça-feira, dia 23 de abril, às 18 horas.

Veja mais:

https://jus.com.br/artigos/33468/da-necessidade-de-enquadramento-dos-pacientes-de-fibromialgia-como-pessoas-com-deficiencia-e-da-concessao-de-horario-especial-de-trabalho

Leo Dahmer se reúne com a comunidade da Vila Natal

O Vereador Leo Dahmer, do PT, se reuniu, na tarde desta quarta-feira, dia 17, com a comunidade da Vila Natal, no Bairro Novo Esteio. A reunião aconteceu ao longo da Alameda da Ecologia, onde o vereador conversou com moradores sobre suas questões comuns. Os moradores reconheceram o vereador pela sua contribuição no processo de regularização fundiária, na etapa do trabalho realizado em 2005, quando Leo estagiava na Secretaria Municipal de Habitação de Esteio e produziu cadastro das famílias. Além disso, Fabio Neumann, que é uma liderança comunitária na região e contribuiu com a organização do encontro, apontou e reuniu as questões comuns entre os moradores facilitando os encaminhamentos que serão formalizados pelo vereador na próxima sessão ordinária, que será realizada na terça-feira, dia 23, às 18 horas. “Ficamos muito felizes quando somos convidados pela comunidade para tratar de suas questões comuns, pois isso dá sentido ao mandato que busca representar os anseios da comunidade. Além disso, tive a grata satisfação de ser muito bem acolhido por essa comunidade por um trabalho que realizei antes de assumir mandatos da Câmara de Esteio”, disse Leo.

Conversa com moradores da Vila Natal

Publicação das proposições legislativas apresentadas nas sessões de 9 e 16 de abril

O destaque das proposições de 9 e 16 de abril está na organização do movimento que busca uma solução para a Estrada do Nazário, na divisa dos municípios de Esteio, Canoas e Cachoeirinha. A ação teve início no dia 2 de abril com um conjunto de proposições que buscam informações acerca dos trabalhos descontinuados envolvendo a localidade. Confira dos documentos na íntegra.

09

Proposições Legislativas para a sessão de 09 de abril, de 2019

16

Proposições Legislativas para a sessão de 16 de abril, de 2019

Esteio realiza ato Ditadura Nunca Mais

Esteieinses realizaram o ato Político Ditadura Nunca Mais, que aconteceu na tarde desta segunda-feira, dia 1 de abril, na Praça do Soldado. A atividade foi organizada pelas redes sociais e contou com a forte presença de lideranças sindicais, principalmente ligadas ao Sindicato dos Servidores Municipais de Esteio, Sisme; além de militantes partidários do PSOL, do PT e do PC do B, além de pessoas da comunidade que queriam participar da manifestação em defesa da democracia e em repúdio a Ditadura Militar.

O vereador Leo Dahmer defendeu o repúdio proposto pelo ato e enfatizou que serão apreciadas duas proposições legislativas na sessão ordinária da terça-feira, dia 2 de abril, com o tema do ato. Uma moção de repúdio ao Presidente da República pela manifestação antipatriótica acerca do Golpe Militar de 1964 e um pedido administrativo para que a sede do Poder Legislativo possa abrigar uma exposição em defesa da democracia.

Esteio realiza ato Ditadura Nunca Mais