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Leo fala sobre enchentes em Esteio

“A atual gestão foi insuficiente e gastou a décima parte do investimento feito pela gestão anterior no combate às cheias”.

O vereador Leo Dahmer faz um relato sobre os trabalhos de combate às cheias em Esteio e reapresenta, pelo terceiro ano consecutivo, campanha para que a Prefeitura retome as obras estruturantes interrompidas nos últimos três anos. Diante da incidência de chuvas que acumularam cerca de 200 milímetros, em uma semana, bairros que não foram contemplados com as obras de combate às enchentes voltaram a sofrer alagamentos. No entanto, neste ano, foi possível perceber que parte da cidade ficou livre das cheias pela proteção do dique de dois quilômetros, dique da Avenida Brasil; das bacias de contensão e alargamento das pontes no bairro São José.

No vídeo, o parlamentar reapresenta o trabalho realizado para sensibilizar a Prefeitura sobre a importância da obra, no entanto a gestão se mostrou irredutível ao abandonar completamente o projeto de combate às cheias, realizando somente algumas obras de microdrenagem. A reportagem retoma o depoimento da moradora Lesia Villano, do Bairro Jardim das Figueiras, quando o vereador apresentou um conjunto de medidas legislativas que buscavam demonstrar a importância das obras abandonadas pela gestão de Pascoal. “Ao final de sua gestão, no último ano, podemos concluir que a decisão política do Pascoal de abandonar as obras estruturantes de combate  às cheias foi um grande equívoco, que condena a comunidade esteiense a continuar sofrendo com as enchentes”, aponta Leo.

Movimento comunitário garante moradia para desalojados das cheias em Esteio

Na manhã desta sexta-feira (10), a comunidade atingida pelas cheias no Bairro Três Marias foi surpreendida por uma ação da Prefeitura que colocava as famílias em um impasse, ao não permitir o retorno para a área atingida. Lideranças políticas e comunitárias da cidade foram chamadas para contribuir no impasse. O vereador Leo Dahmer, juntamente com a assessora parlamentar Ju Ferreira e da ex-secretária de Desenvolvimento Urbano e Habitação, Joceane Gasparetto, acompanharam o movimento comunitário, lhes garantindo acesso ao direito à moradia. “A ação da Prefeitura é correta, no entanto está sendo executada de forma autoritária, sem respeitar os direitos dos moradores. Diante do movimento comunitário a Prefeitura voltou atrás e garantiu o aluguel social à comunidade atingida”, explica Leo.