A Associação da Cultura do Hip Hop de Esteio (ACHE) anunciou mais um curso de extensão da Universidade Popular dos Movimento Sociais Vozes da Periferia. “Sou um entusiasta da UPMS-Vozes da Periferia desde o movimento pró-upms, quando nos desafiamos no encontro da Clacso, em 2018, na Argentina, defende Leo Dahmer, que é sociólogo e participou da atividade do Conselho Latino Americano de Ciências Sociais (Clacso), em 2018. Nesta edição, a UPMS-Vozes da Periferia irá ministrar o curso “Socializando movimentos, construindo resistências”, em uma parceria com o IFSUL de Sapucaia do Sul. As inscrições estão abertas e podem ser feitas até o dia 27 de julho. (Para inscrição clique aqui) São 40 vagas voltadas, preferencialmente, para pessoas que são ativistas sociais. As aulas acontecem aos sábados pela manhã, sendo que em algumas datas a programação avança ao longo do dia conforme calendário divulgado pela ACHE.
Cronograma de execução das atividades:
AGOSTO
TEMA: EDUCAÇÃO E PROTEÇÃO A CRIANÇA E AO ADOLESCENTE
Dia 6 (Sábado) 8h às 12h – IFSUL Sapucaia do Sul
Dia 13(Sábado) 8h às 12h – IFSUL Sapucaia do Sul
TEMA: SUSTENTABILIDADE DOS MOVIMENTOS SOCIAIS
Dia 20 (Sábado) 8h às 12h – IFSUL Sapucaia do Sul
Dia 27 (Sábado) 8h às 17h – Espaço Oorún
SETEMBRO
TEMA: MULHERES E A INTERSECCIONALIDADE
Dia 3 (Sábado) 8h às 12h – IFSUL Sapucaia do Sul
Dia 10 (Sábado) 8h às 12h – IFSUL Sapucaia do Sul
TEMA: HIP HOP, ANCESTRALIDADE E COMBATE AO RACISMO
Dia 17 (Sábado) 8h às 12h – IFSUL Sapucaia do Sul
Dia 24 (Sábado) 8h às 12h – Casa da Cultura Hip Hop de Esteio
Dia 24 FORMATURA 14h – Casa da Cultura Hip Hop de Esteio
ACHE reforça: A UPMS destina-se aos(às) ativistas e dirigentes dos movimentos sociais, membros de organizações não governamentais, bem como cientistas sociais, investigadores(as) e agentes sociais (artistas populares, quilombolas, mulheres, indígenas, camponeses, LGBTQIA+ ou outros), preferencialmente fenotipicamente negro(as) ou pardos(as), todos(as) empenhados na transformação social progressista. Ainda, a UPMS pretende atingir atores e atrizes sociais e comunitários(as) espontâneos(as) que ainda não possuam uma relação direta com grupos organizados, mas que visem a formação crítica enquanto lideranças e mediadores populares. A formação pretendida por esta iniciativa decorre de um processo de autoeducação com duas vertentes. Por um lado, a autoeducação de ativistas e líderes dos movimentos e organizações sociais através de debates entre si e com cientistas sociais/intelectuais/artistas, aprofundando os quadros analíticos e teóricos que lhes permitam enriquecer as suas práticas e ampliar as alianças entre movimentos.
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