O vereador Leo Dahmer recebeu, na tarde desta quarta-feira, dia 16, o primeiro suplente do PT, Fábio Neumann que veio acompanhado de seu coordenador de campanha Oda Voelz. É a primeira oportunidade que as duas lideranças petistas se reúnem após o período eleitoral. Leo parabenizou Fábio pelos 932 votos, uma excelente votação nas condições peculiares deste processo eleitoral. Entre os assuntos tratados, a articulação política regional esteve no centro do debate, em que Leo Dahmer desponta como uma liderança estratégica para o Rio Grande do Sul. Outro tema tratado entre as lideranças foi a manifestação de Leo Dahmer no grande expediente da sessão desta quinta-feira, quando o parlamentar fez um balanço da legislatura que se encerra e tratou de temas para o próximo mandato.
Veja a manifestação de LEO DAHMER no Grande Expediente de 15 de dezembro.
O dia 10 de dezembro é o dia da Declaração Universal dos Direitos Humanos.
Neste ano, o marco histórico comemora 72 anos. O documento dava forma ao
esforço das nações em percorrer um caminho promissor, com foco no
desenvolvimento humano, com mecanismos capazes de evitar novos conflitos
internacionais, tais como as guerras mundiais do século XX. O trauma das
guerras mundiais impulsionava o sentimento por uma mudança de cultura em que,
ao invés da competição intrínseca na lógica capitalista, a ideia de cooperação
pudesse estar no centro de todas as coisas a serem feitas. Na ressonância
destes princípios que a Organização das Nações Unidas promulgava a Declaração
Universal dos Direitos Humanos, em 1948.
O movimento político internacional dava uma resposta à altura diante das
atrocidades cometidas nas duas guerras mundiais. Foi o momento em que a ideia de
garantir para qualquer ser humano, em qualquer país e sob quaisquer
circunstâncias, condições mínimas de sobrevivência e crescimento em ambiente de
respeito e paz, igualdade e liberdade tomasse forma. Esses preceitos éticos e
morais foram construídos arduamente durante pelo menos 2.500 anos.
A grande atualidade da Declaração Universal dos Direitos Humanos é seu caráter
universal. Pois sua abrangência temática já havia sido abordada em outros
documentos que tratavam dos direitos fundamentais inerentes à condição humana,
tal como a Declaração dos Direitos do Homem e do Cidadão, firmada em outubro de
1789 pela França.
Segundo o Senado Federal, a Declaração Universal dos Direitos Humanos (DUDH)
é compreendida como um documento com um preâmbulo e 30 artigos que tratam de
questões como a liberdade, a igualdade, a dignidade, a alimentação, a moradia,
o ensino, a DUDH é hoje o documento mais traduzido no mundo — já alcança 500
idiomas e dialetos. Tanto inspirou outros documentos internacionais e sistemas
com o mesmo fim quanto penetrou nas constituições de novos e velhos países por
meio do instituto dos princípios e direitos fundamentais. Na Constituição
brasileira de 1946, os direitos fundamentais já eram consignados, mas é na
Carta de 1988 que se assinala a “prevalência dos direitos humanos”.
Adotada numa perspectiva internacionalista, multilateral, a DUDH, conforme
vários observadores, celebra sete décadas sob a turbulência do ressurgimento de
tendências políticas e culturais que renegam os direitos humanos em várias
partes do globo.
Por ocasião do Dia Mundial da Paz, em 21 de setembro, a diretora-geral da UNESCO,
Audrey Azoulay, alertou para “a proliferação do populismo e do extremismo, que
constituem um obstáculo aos ideais de paz e direitos universais”.
— A paz será imperfeita e frágil, a menos que todos se beneficiem dela. Os
direitos humanos são universais ou não são — enfatizou
a chefe da UNESCO.
Ecoou assim o pressuposto estabelecido por aquele que é considerado o
artífice da universalidade da carta, o representante francês na comissão que
redigiu a declaração, Renê Cassin: a paz internacional só seria possível se os
direitos humanos fossem igualmente respeitados em toda parte.
O clamor por esses direitos, portanto, não cessa. E cada vez mais se
articula em ações de governos, de organismos como a Anistia Internacional, de
organizações não governamentais e da sociedade civil. Contudo, o questionamento
aos ditames desse estatuto, que antes poucos ousavam contestar, cria uma
atmosfera de incerteza e, por vezes de pessimismo. Esse sentimento não é
meramente uma manifestação de subjetividade: informe da ONU Brasil dá conta de
que 87 mil mulheres no mundo foram vítimas de homicídio em 2017. Desse grupo,
aproximadamente 50 mil — ou 58% — foram mortas por parceiros íntimos ou
parentes. O Escritório das Nações Unidas sobre Drogas e Crime (UNODC) vê
estagnação de progressos para proteger as mulheres no ambiente doméstico.
— Embora a vasta maioria das vítimas de homicídio seja de homens, as
mulheres continuam a pagar o preço mais alto como resultado da desigualdade e
discriminação de gênero e estereótipos negativos — declarou o chefe do
organismo internacional, Yury Fedotov.
A senadora Regina Sousa (PT-PI), que presidiu a Comissão de Direitos Humanos
e Legislação Participativa (CDH) do Senado, considera lamentável que o mundo
não tenha dado passos importantes durante esses anos.
— A confusão da concepção de direitos humanos foi proposital. A elite
mundial e a brasileira colocaram na cabeça das pessoas que direitos humanos são
direitos de bandidos. E não é [assim]. São direitos das pessoas a moradia, a
saúde, a educação, o transporte, cidades feitas pensando nas pessoas, direito
da população negra contra o racismo, direito de não ser escravizado, direitos
da população LGBT de não ser morta. Mesmo o bandido tem lá os seus direitos,
merece tratamento decente — avalia.
Enquanto casos de escravidão são flagrados próximos à capital do Brasil,
continua envolto em mistério o assassinato de uma vereadora do Rio de Janeiro e
defensora dos direitos humanos que atuava o em áreas controladas pelo
narcotráfico e as milícias. Os motivos e os autores do crime não foram até
agora esclarecidos. A provável execução de Marielle Franco causou indignação em
todo o mundo e motivou declarações do próprio Papa Francisco. Passados mil dias
de sua ocorrência, a comunidade internacional reclama a solução para o caso.
Uma das primeiras ações do mandato do Vereador Leo Dahmer (PT), após o período eleitoral, foi reafirmar os compromissos junto à comunidade. “O período eleitoral é um momento de diálogo com a comunidade, em que o candidato deve ouvir as questões do interesse comum e coletivo. Nesse diálogo, firmamos compromissos e, diante de nossa reeleição, nada mais justo que reafirmar os compromissos de trabalho com as comunidades”, defende Leo. Na prática, o0 vereador está percorrendo os bairros da cidade para agradecer o apoio e reafirmar os compromissos firmados no debate da campanha eleitoral.
As defesas de políticas de participação popular estão no centro da ação do mandato de Leo Dahmer, que dá consequência ao discurso em sua prática de trabalho. O vereador é crítico aos modelos tradicionais de transferência de responsabilidade, em que a relação entre eleitor e candidato se dá somente no período eleitoral. O modelo tradicional de representação apresenta sinais de exaustão com os índices de abstinência, que também se agravaram em virtude da pandemia. “Toda a nossa campanha foi voltada ao protagonismo popular e à valorização da participação política das pessoas. Apesar de possíveis entendimentos distintos acerca de determinadas questões, todas as pessoas têm suas lutas coletivas e é nesse espírito que reside a boa política”, explica Leo.
O vereador Leo Dahmer, nesta sexta-feira (27), em transmissão ao vivo pelo instagram, registrou a entrega dos materiais de campanha para reciclagem. O parlamentar destaca a responsabilidade ambiental em fazer o descarte correto dos materiais, além da importância desta conduta para a renda das famílias que vivem da reciclagem.
Na sessão desta terça-feira, dia 24, o vereador Leo Dahmer apresentou uma avaliação sobre o processo eleitoral ocorrido em Esteio.
Leo Dahmer defende sua avaliação eleitoral e rebate críticas
Ao apresentar um balanço eleitoral em seu grande expediente, o vereador Leo Dahmer recebeu críticas de vereadores da base do governo. No espaço das explicações pessoais o parlamentar rebate interpretações equivocadas e reforça seus argumentos.
Na sessão desta terça-feira, dia 24, o
vereador Leo Dahmer, do PT, falou sobre a postura política diante do
enfrentamento ao racismo. O tema foi apresentado em manifestação sobre a Moção
de Parabenização e Reconhecimento ao Grupo Unir Raças, pela passagem do dia 20
de novembro, dia de Zumbi e da Consciência Negra. O contexto da moção reforça a
data de 20 de novembro, dia da morte do grande líder negro Zumbi dos Palmares, ocorrida
em 1695.
No dia 20 de novembro, de 2020, convivemos com uma notícia que remonta o assassinato de Jorge Floyd. Mas ocorria em Porto Alegre, com cenas de brutalidade que ocasionaram a morte de João Alberto de Freitas, um homem negro de 40 anos. As circunstâncias do assassinato estão sendo apuradas pela Polícia. Mas a tragédia mostra a dimensão da crise que vive o movimento de luta contra o racismo. Basta ver as orientações da Fundação Palmares, que expressam a posição do Governo Federal. Diante da ausência de governo, resta o movimento social pressionar em manifestações a presença que está sendo negligenciada, acobertando as política racistas presentes no projeto político de Bolsonaro.
“Não é possível ficar indiferente perante o fato. É fundamental se manifestar, demonstrar contrariedade a essa política escravocrata. Enfrentar o racismo é urgente”, afirma LEO DAHMER.
O vereador Leo Dahner, PT, foi reeleito em Esteio, com 1185 votos. A apuração dos votos foi acompanhada pelos correligionários na Confraria das Festas. O atraso na apuração estendeu a atividade que se encerrou por volta das 23 horas, quando saiu o resultado. Na segunda-feira, Leo fez um agradecimento aos seus correligionários e eleitores pelo empenho na campanha. “Esta foi mais um eleição complicada em um cenário muito adverso”, afirmou Leo. O contexto se dá sobre as dúvidas e divergência nas formas de fazer a campanha pelas dificuldades ocasionadas pela pandemia. Apesar das dificuldades, Leo destaca a ação do grupo político pela sua responsabilidade e compromisso na construção do projeto coletivo. O vereador eleito agradeceu a confiança e apoio recebido e reconvocou seus correligionários a novas batalhas que se aponto ao horizonte. Para o bem do povo brasileiro é preciso derrotar a onda conservadora que retarda o desenvolvimento do Brasil.
“Apresentamos parte das nossas ações neste material e ao
longo da campanha estamos conversando, ouvindo e qualificando nossas ações a
partir das propostas que nos são apresentadas e dos compromissos que estamos
firmando a partir da manifestação das pessoas. Temos realizações e a
experiência que nos habilitam a querer renovar nosso compromisso com as LUTAS
DIÁRIAS DAS PESSOAS DA NOSSA CIDADE.
Para isso, reafirmamos a nossa disposição em estar juntos nesta nova jornada e pedimos o teu apoio. Conheça nossa campanha pelas redes sociais, pela relação das bancas que temos pela cidade e faça contato direto conosco. BOA LUTA A TOD@S”.
Neste dia 15 de outubro, dia dos professores, o vereador Leo
Dahmer publica em suas redes sociais um vídeo que trata das escolas fechadas,
do ano que parece perdido, da apreensão dos pais com a preocupação da qualidade
do ensino de seus filhos. Além das dificuldades das aulas remotas, da saudade
dos colegas e do medo da doença e do contágio de familiares. Leo defende um
amplo debate e critica posturas autoritárias que desprezam a segurança, a saúde
e a vida das pessoas em plena pandemia.