A festa deste domingo na Região Metropolitana acontece em Esteio, na Praça Coração de Maria com mais uma edição do Rock na Praça. Ricardo Varela, que produz o evento há mais de 20 anos, abre o ano com as bandas Ultramen, Antibanda, Marginal Zero, Lokos D’ Bira, Inimigo Eu e Psycho Decadence. A Praça Coração de Maria fica na rua Padre Felipe em frente ao número 1300, no Centro de Esteio. O Rock na Praça é reconhecido como Patrimônio Imaterial de Esteio, pela Lei Municipal nº 8147/22. 

Leo Dahmer é autor da lei que reconhece o Rock na Praça como patrimônio cultural imaterial da cidade de Esteio. A iniciativa do vereador se deu no momento de comemoração dos 20 anos do Rock na Praça. O produtor Ricardo Varela, que criou e realizou o Rock na Praça afirmou que o reconhecimento na Lei é um dos momentos mais importantes da história do Rock na Praça. A sessão na Câmara contou com a participação da deputada estadual Sofia Cavedon e do representante regional da Associação Brasileira de Festivais Independentes ABRAFIN, Paulo Zé. A ABRAFIN e Sofia querem que o Rock na Praça integre festivais regionais que devem ser incluídos no calendário oficial do Rio Grande do Sul. Nos 20 anos de atividade, foram mais de mil shows realizados em dezenas de edições que consolidou na prática o Rock na Praça como patrimônio cultural imaterial do município de Esteio.

O documento faz menção ao autor da Lei, ao tempo que reconhece o esforço da comunidade de Esteio e da Região pela aprovação da Lei da Reforma Psiquiátrica.

Na sessão desta terça-feira, dia 5 de dezembro, o jornalista, professor, doutor Marcos Rolim, recebeu uma moção de parabenização pelo reconhecimento do Prêmio Nise da Silveira de Boas Práticas e Inclusão em Saúde Mental. O prêmio é destinado a personalidades que se destacaram no cenário nacional e internacional na área de saúde mental. Rolim foi reconhecido e indicado pela deputada federal, Maria do Rosário, do PT, pela sua trajetória parlamentar na Assembleia Gaúcha e na Câmara Federal.

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A Lei da Reforma Psiquiátrica apresentada por Marcos Rolim, aprovada no Rio Grande do Sul, é a primeira Lei do tipo no Brasil e a segunda na América Latina. No decorrer do debate da Lei, um grupo de trabalho de Esteio que contribuiu e defendeu a implementação da legislação também foi reconhecido na moção. O coletivo tinha como principal referência o médico, psiquiatra, biólogo Manoel Augusto Bacellar (In Memoriam), que era uma autoridade intelectual da ciência reconhecida no Rio Grande do Sul. Dr. Bacellar defendia a Reforma Psiquiátrica, relatando debates que eram feitos e organizados pela professora, psicanalista Doutora Carmem Silveira de Oliveira, no campus da Unisinos, em São Leopoldo, no decorrer da década de 90. O documento faz menção ao autor da Lei, ao tempo que reconhece o esforço da comunidade de Esteio e da Região pela aprovação da Lei da Reforma Psiquiátrica.