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Sinal Vermelho à Violência Doméstica Contra Mulheres é aprovado em Esteio

A Câmara de Esteio aprovou, na sessão desta terça-feira, (13), o PL180/21 que institui a campanha permanente “Sinal Vermelho à Violência Doméstica Contra as Mulheres”. A proposta é uma das iniciativas adotadas em março pelo vereador Leo Dahmer, quando apresentou um conjunto de proposições com ênfase a políticas públicas voltadas às mulheres. A Prefeitura devolveu a proposta em formato de Projeto de Lei, que segue para a sanção do prefeito nos próximos dias, quando passará a vigorar em Esteio. “Com a pandemia tivemos um aumento da significativo da violência doméstica contra as mulheres, que exigem políticas públicas para enfrentar o problema”, afirma Leo.

A criação da campanha foi o primeiro resultado prático do grupo de trabalho criado pelo Conselho Nacional de Justiça para elaborar estudos e ações emergenciais voltados a ajudar as vítimas de violência doméstica durante a fase do isolamento social. O grupo foi criado pela Portaria n. 70/2020, após a confirmação do aumento dos casos registrados contra a mulher durante a quarentena, determinada em todo o mundo como forma de evitar a transmissão do novo coronavírus.

A ideia central é que a mulher consiga pedir ajuda em farmácias, órgãos públicos e agências bancárias com um sinal vermelho desenhado na palma da mão. As vítimas já podem contar com o apoio de cerca de 15 mil farmácias, prefeituras, órgãos do Judiciário e agências do Banco do Brasil em todo o país. Nesses locais, atendentes, ao verem o sinal, imediatamente acionam as autoridades policiais.

Como funciona a Campanha

  • O sinal “X” feito com batom vermelho (ou qualquer outro material) na palma da mão ou em um pedaço de papel, o que for mais fácil, permitirá que a pessoa que atende reconheça que aquela mulher foi vítima de violência doméstica e, assim, promova o acionamento da Polícia Militar.
  • Atendentes recebem cartilha e tutorial em formato visual, em que são explicados os fluxos que deverão seguir, com as orientações necessárias ao atendimento da vítima e ao acionamento da Polícia Militar, de acordo com protocolo preestabelecido.
  • Quando a pessoa mostrar o “X”, o atendente, de forma reservada, usando os meios à sua disposição, registra o nome, o telefone e o endereço da suposta vítima, e liga para o 190 para acionar a Polícia Militar. Em seguida, se possível, conduz a vítima a um espaço reservado, para aguardar a chegada da polícia. Se a vítima disser que não quer a polícia naquele momento, entenda. Após a saída dela, transmita as informações pelo telefone 190. Para a segurança de todos e o sucesso da operação, sigilo e discrição são muito importantes. A pessoa atendente não será chamada à delegacia para servir de testemunha.
  • Se houver flagrante, a Polícia Militar encaminha a vítima e o agressor para a delegacia de polícia. Caso contrário, o fato será informado à delegacia de polícia por meio de sistema próprio para dar os encaminhamentos necessários – boletim de ocorrência e pedido de medida protetiva.

Acesse a campanha:

https://www.cnj.jus.br/programas-e-acoes/violencia-contra-a-mulher/campanha-sinal-vermelho/

Leo Dahmer apoia aprovação do plano de carreira no Poder Judiciário gaúcho

PL 147/2021 desburocratiza, economiza e agiliza o funcionamento do Poder Judiciário favorecendo toda a população gaúcha.

O vereador Leo Dahmer apresentou uma moção de apoio ao Projeto de Lei 147/2021, que tramita na Assembleia Legislativa e institui o plano de carreira dos servidores do Poder Judiciário Gaúcho. Atualmente os servidores são alocados em comarcas, que gera grande burocracia para transferências para atender necessidades diferentes sobre o mesmo trabalho em comarcas distintas. Com a desburocratização, já na implementação da proposta é possível reduzir de 48 cargos para apenas 6. A medida agiliza a distribuição e lotação dos servidores, com base no volume da demanda, possibilitando o equilíbrio da força de trabalho em todas as comarcas gaúchas. A regulamentação do plano de carreira da categoria não tem impacto econômico imediato, ou seja, não aumenta os gastos com pessoal. A proposição está sendo defendida pelo Poder Judiciário gaúcho e pelos servidores pelo fato de permitir a modernização da estrutura, dando mais celeridade à Justiça, favorecendo, assim, toda a população gaúcha. A moção foi aprovada por unanimidade na sessão de 29, de junho e encaminhada ao Presidente da Assembleia Legislativa.

Leo Dahmer pede para Dnit facilitar denúncia de animais encontrados na BR-116

Em requerimento, Leo Dahmer (PT) solicita a centralização de serviços de comunicação para usuários da estrada informarem a presença de animais perdidos na rodovia.

O vereador Leo Dahmer (PT) apresentou durante a sessão descentralizada desta terça-feira (29), realizada no bairro Novo Esteio, o requerimento para outros órgãos 355/2021, endereçado ao Departamento Nacional de Infraestrutura e Transporte (Dnit). No documento, o parlamentar pede para que o órgão informe número de telefone, e-mail ou páginas nas redes sociais onde os cidadãos possam relatar quando encontrem animais circulando pela BR-116.
Segundo o texto, frequentemente os animais que ficam perdidos na BR-116 e muitas vezes acabam feridos ou atropelados. “Caso não exista um serviço que centralize essas notificações, fica a sugestão para a sua criação tendo em vista a proteção à vida que ele promoveria” afirmou Leo.

Texto: Comunicação Social – Câmara Municipal de Esteio

Não se faz gestão democrática por decreto

A postura autoritária da gestão de Leonardo Pascoal foi criticada pelo vereador Leo Dahmer em audiência na Comissão de Educação da Câmara, realizada na tarde desta segunda-feira (28). “Não se faz gestão democrática por decreto”, afirmou Leo. Em seguida apresentou uma lista de políticas democráticas que foram destruída por meio de decretos emitidos pela gestão de Leonardo Pascoal, tal como o decreto que modificou a regra das eleições para direção das escolas municipais, regras excludentes para o acesso ao 14º salário que foram feitas sem a participação do Conselho Municipal de Educação. Nesse caso, o parlamentar acrescentou o constrangimento aos professores que participaram de greve. O vereador disse ainda que os espaços de debates que se realizaram ocorreram mediante pressão dos trabalhadores e trabalhadoras. Diante da falta da participação de representante da Secretaria Municipal da Educação, o vereador encaminhou que a Câmara de Vereadores realize uma convocação ao Poder Executivo, para que garanta a presença. O encaminhamento dado também foi solicitado pela presidente do Sisme, Graziela Oliveira Neto.  

“Se o governo tem o poder do decreto, nós temos o poder da convocação”, defendeu Leo. A presidência da comissão negociou com os participantes um convite para terça-feira (06), caso ocorra novamente uma falta, procederá com uma convocação para quinta-feira (08). A proposta foi aceita pelos presentes.

Seria possível salvar municípios dos efeitos nocivos da privatização da Corsan?

A anunciada privatização da Corsan por Eduardo Leite (PSDB) tem reflexos diretos nos municípios, já que o saneamento é uma concessão municipal. A privatização da água tira o controle da comunidade sobre a garantia da qualidade na prestação do serviço, que é essencial à vida. Pelo fato da dinâmica de qualquer empresa privada é gerar lucro, a lógica torna a conta da água mais cara, além de que as empresas privadas nessas concessões terem um histórico de não reinvestirem os valores arrecadados na estrutura para ampliar, ainda mais, as margens de lucro. Mais de 300 municípios gaúchos possuem, atualmente, contratos com a Corsan. A privatização afetará os contratos com os municípios, promovendo um rompimento que parte de uma ação do Governo do Estado. Nesse caso, como rezam os contratos da Corsan com os municípios, o sistema pode ser municipalizado e o Governo do Estado indenizado de acordo com a disponibilidade econômica de cada cidade. A observação é do diretor de Comunicação do Sindiágua, Rogério Ferraz, que debateu o tema com o vereador Leo Dahmer, de Esteio, na semana passada, em live em uma rede social.

Um pedido de informação apresentado pelo vereador Leo Dahmer à Prefeitura de Esteio, em 15 de junho, busca saber sobre qual amparo legal que o município pretende adotar para dar conta do processo de transição contratual, caso a privatização da CORSAN se consolide, motivou a realização da live, que aconteceu na quinta-feira (24). Nesta semana, o parlamentar encaminhou uma proposição legislativa, que irá ao plenário nesta terça-feira(29), em que sugere a formação de um grupo de estudos no município para avaliar a melhor alternativa para Esteio. Leo e Rogério discorreram sobre temas importantes aos municípios, tal como o possível aumento do preço da água.

Com a privatização da Corsan a água fica mais cara?

Como ficam os municípios com a privatização da Corsan?

Se a privatização da água é inevitável, a municipalização é a saída

Reflexões sobre a privatização da água e o interesse dos municípios

Estranha autorização para corte de Figueiras

O vereador Leo Dahmer encaminha pedidos de informação à Prefeitura de Esteio, para que o secretário Felipe Costella explique a autorização supostamente dada ao corte de três figueiras localizadas na esquina da ruas 24 de agosto com a rua Prata. Conforme é possível observar nas fotos que os moradores da região nos encaminharam, as árvores estavam em bom estado de conservação. “Vários casos de pessoas que tem arvores atrapalhando casas, tubulações e calçadas não conseguem licença para corte e, nesse caso, liberaram três Figueiras saudáveis em um terreno baldio. Esse caso é muito estranho”, disse Leo.

Fatos da semana 24 de junho

Movimento Vacina Já anuncia live para sexta-feira que irá abordar a luta pela vacina e a corrupção denunciada na CPI da Pandemia, com a participação do deputado federal Elvino Bohn Gass e da enfermeira epidemiologista Fernanda Estrella. O movimento irá realizar encontros virtuais regulares nas sextas-feiras às 19 horas.

Movimento RS-118 Sem Pedágio

O vereador de Esteio Leo Dahmer (PT), apresentou, na sessão desta terça-feira (22), um requerimento ao Governo do Estado solicitando informações sobre a campanha de divulgação da consulta popular do Programa de Concessões de Rodovias, principalmente sobre o lote 01, que contempla o pedágio a ser instalado na RS-118. O parlamentar denuncia que a suposta consulta pública é complexa e não pode ser compreendida como um instrumento de participação popular.

A privatização da Corsan e os contratos municipais – com a participação de Rogério Ferraz – Diretor de Comunicação do SINDIÁGUA.  

O vereador Leo Dahmer apresentou pedido de informação à Prefeitura solicitando o planejamento legal que dê conta do processo de transição contratual, caso a privatização da CORSAN se consolide, tal como anuncia o Governo do Estado. Principalmente após os partidos conservadores da base governista do Rio Grande do Sul impedirem a participação popular nos debates sobre os bens públicos com a extinção da obrigatoriedade do plebiscito, ato que se consolidou com a aprovação da PEC 280, que abre precedente para a privatização da água, que ao ser privatizada deixa de ser um bem público.

A privatização da Corsan e os contratos municipais

Como ficam os municípios com a privatização da Corsan

Se a privatização da água é inevitável, a municipalização é a saída

Reflexões sobre a privatização da água e o interesse dos municípios

Entrevista com Rogério Ferraz na íntegra

Programa Fatos da Semana 24 de junho na íntegra

Consulta Pública sobre pedágios é questionada na Região

O vereador de Esteio Leo Dahmer (PT), apresentou, na sessão desta terça-feira (22), um requerimento ao Governo do Estado solicitando informações sobre a campanha de divulgação da consulta popular do Programa de Concessões de Rodovias, principalmente sobre o lote 01, que contempla o pedágio a ser instalado na RS-118. O parlamentar denuncia que a suposta consulta pública é complexa e não pode ser compreendida como um instrumento de participação popular. “Não existe consulta pública sobre o pedágio, mas um mecanismo de opinião sobre alguns itens do projeto. Esse conteúdo é encaminhado para um e-mail sem qualquer retorno que possibilite o acompanhamento sobre o processo, que fica monopolizado somente pelo Governo do Estado”, explica Leo.  O vereador defende que seja feito um amplo debate sobre a política de concessões, que prevê a instalação de 22 postos de pedágio nas estradas gaúchas, sendo quatro deles no entorno de Esteio.  

O vereador sustenta que o preço cobrado nas praças de pedágio, que variam de R$ 5 a R$ 10 Reais, tornam a vida de todas as pessoas mais cara. O preço do pedágio na RS-118 será em torno de R$ 7,00, em um contrato que não permite qualquer flexibilização às comunidades locais. É um péssimo negócio para a comunidade produtiva de Esteio e de toda a Região. “A discussão não pode se limitar sobre onde será instalada a praça de pedágio, travando uma disputa entre os municípios de Esteio e Sapucaia do Sul contra Gravataí, Cachoeirinha, Alvorada e Viamão”, explica e segue: “A instalação da praça de pedágio em qualquer ponto da RS-118 irá impactar no custo da produção e da logística de todas as empresas. São R$ 14 Reais a mais por viagem, ao cobrar a ida e a volta de um percurso, por um período de 30 anos. Isso irá onerar todos os produtos gerados no Rio Grande do Sul”, conclui o parlamentar.

Movimento RS-118 Sem Pedágio ganha apoio de lideranças regionais

Leo Dahmer foi um dos mediadores de uma live realizada na quinta-feira (17), juntamente com a vereadora Giovana Thiago, de Alvorada, que reuniu lideranças da região em apoio ao Movimento RS-118 sem Pedágio. O ato contou com a participação de representantes de São Leopoldo, Sapucaia do Sul, Esteio, Canoas, Alvorada, Cachoeirinha, Gravataí e Viamão. O grupo de lideranças era constituído por vereadores, empresários, sindicalistas, ativistas do movimento social, integrantes da Assembleia Legislativa, representantes das associações comerciais e industriais da região e da Federasul. O parlamentar relata que o Movimento RS-118 Sem Pedágio está organizando campanhas com outdoors, distribuição de adesivos para carros e cogitam a possibilidade de fazer interrupções na rodovia em protesto ao pedágio. “Eu acredito que esse movimento é do interesse de todas as lideranças políticas que, de fato, não querem a instalação de Pedágio na RS-118”, sustenta Leo. O parlamentar quer que prefeitos e vereadores tenham uma posição mais clara nesse momento, tendo em vista que a proposta da instalação da praça de pedágio na RS-118 está dada como certa pelo governo. Leo compreende que a proposta da Mesa Diretora da Câmara de chamar os proponentes encarregados da implementação do programa de concessão de rodovias não é suficiente para evitar a instalação do pedágio, tendo em vista que se trata de uma determinação do governo. “Não é certo se contentar porque a praça do pedágio estará mais próxima do município vizinho, pois todos nós circulamos nas regiões, que agora passarão a ter 22 pontos de pedágio”, explica Leo.     

Leo investiga doenças respiratórias na divisa de Esteio com Canoas

Bairros próximos do município vizinho e localizados perto da Refap teriam altos índices de mortalidade por covid-19, segundo Leo Dahmer (PT).

16/06/2021 – Quais os índices de incidência de doenças respiratórias, nos últimos dez anos, em áreas próximas à Refinaria Alberto Pasqualini (Refap)? Assim indaga Leo Dahmer (PT) no pedido de informações 91/2021, endereçado ao Poder Executivo. O documento foi aprovado por unanimidade, durante a última sessão ordinária da Câmara, realizada na terça-feira (15).

No texto da proposição, o vereador Leo solicita os números sobre pacientes afetados por patologias no sistema respiratório nas unidades de saúde do Jardim Planalto, Parque Claret, Parque Votorantim, Primavera, Vila Cruzeiro, Vila Esperança e Vila Ezequiel. Todos são bairros próximos ao limite com Canoas e às instalações da Petrobras, locais afetados pela poluição atmosférica.

Segundo o parlamentar, a região também teve altos índices de mortalidade, durante a pandemia do novo coronavírus (covid-19), o que tornaria necessário averiguar a possibilidade de correlação entre óbitos e poluição. “Tal problema, caso seja real, poderia ser percebido a partir de um levantamento do atendimento das pessoas em suas unidades básicas de saúde”, disse Leo.

Texto: Comunicação Social – Câmara Municipal de Esteio