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Lançada a candidatura de Lula para as eleições de 2018

Resolução do PT: com Lula e com o povo até a vitória em outubro!

Resolução da Comissão Executiva Nacional do PT publicada em 25 de janeiro
 25/01/2018 16h37

Resolução da Comissão Executiva Nacional do PT

 COM LULA E COM O POVO ATÉ A VITÓRIA EM OUTUBRO!

 

Uma onda de indignação percorre o Brasil, na hora mais difícil do país desde que reconquistamos a democracia, há quase 30 anos.

 

Quase dois anos depois do golpe que rasgou a Constituição, vem rasgando os direitos dos trabalhadores e destruindo a soberania nacional, o ex-presidente Lula é alvo de uma violência judicial.

Em defesa de Lula e da democracia, multidões se mobilizaram em caravanas, atos públicos, nas escolas, nas ruas, nas redes sociais, em manifestos e canções.

Tantas vezes caluniado pelos inimigos da nossa gente, da democracia e do nosso país, Lula resiste com a força do povo, que nele vê refletida sua própria imagem, seus mais caros sonhos e as mais fortes esperanças.

Lula não cometeu nenhum crime. Seus acusadores sabem disso. Sua condenação é uma a farsa judicial que envergonha o Brasil perante o mundo.

Os procedimentos no Caso Lula fogem à normalidade da lei, como foi afirmado pelos maiores juristas brasileiros e de outros países.

Para condenar Lula, sem provas e sem crime, o Tribunal Regional Federal da 4a. Região decretou que juízes e promotores da Lava Jato não precisavam seguir as normas da lei observadas nos “casos comuns”. Decretado o estado de exceção, os direitos de Lula e sua família foram violentados ao longo do processo. Agora, a indecente combinação de votos dos três desembargadores da 8a. turma do TRF-4, no julgamento do recurso da defesa, escancarou o caráter do juízo político.

 

Lula foi perseguido, acusado, julgado e condenado num processo de exceção que é a continuidade do golpe doimpeachment de 2016 contra presidenta Dilma Rousseff.

 

Os cordões que moveram a Lava Jato e o tribunal de Porto Alegre num processo viciado para condenar Lula, sem provas e sem crime, são manipulados pelos mesmos setores que rasgaram a Constituição e os votos de 54 milhões de eleitores para instalar uma quadrilha no Palácio do Planalto.

 

Lutamos e lutaremos para retomar o processo de desenvolvimento com inclusão social que retirou mais de 32 milhões da pobreza, criou mais de 20 milhões empregos, abriu as portas da universidade para os negros, os indígenas e os filhos dos trabalhadores, que acabou com a fome neste país.

 

Lutamos e lutaremos pela recuperação da democracia. E que seja a democracia plena, o que implica em democratizar o acesso aos meios de comunicação, rompendo o monopólio e garantindo a todos o direito à informação correta.

 

Lutamos para fechar a página do golpe, pela convocação de uma Assembleia Constituinte soberana, que adote reformas populares e revogue as medidas que prejudicaram o povo e o país, como a chamada PEC da morte, inclusive por meio de plebiscitos e referendos revogatórios.

 

Por todas essas razões – e às vésperas de comemorar nosso 38o. aniversário -, nesta hora tão decisiva para o futuro do país, a Comissão Executiva Nacional do PARTIDO DOS TRABALHADORES, reunida em sessão pública com a presença de nossos governadores, senadores, deputados, dirigentes nacionais e estaduais, e de representantes dos mais expressivos movimentos sociais, adota a seguinte Resolução:

 

  1. Reafirmar a decisão do Diretório Nacional do PT de que o companheiro Luiz Inácio Lula da Silva será candidato à Presidência da República nas eleições de outubro de 2018;

 

  1. Denunciar ao país e ao mundo a farsa judicial contra Lula com a cumplicidade da mídia, liderada pelaRede Globo: as ações ilegais dos policiais e procuradores da Lava Jato, a sentença injusta e ilegal deSérgio Moro, e o voto indecentemente combinado dos desembargadores do TRF-4;

 

  1. Saudar e agradecer os partidos políticos, movimentos sociais, organizações e personalidades que, no Brasil e em todo o mundo, condenaram a perseguição e proclamaram o sentido democrático da participação de Lula no processo político e eleitoral;

 

  1. Aprofundar o diálogo e manter a unidade com os partidos e forças sociais, buscando formar ampla e sólida aliança, com todos que se coloquem de acordo com o programa de governo que estamos construindo e apresentaremos ao país;

 

  1. Criar cada vez mais Comitês Populares em Defesa da Democracia e do Direito de Lula ser Candidato, envolvendo companheiros e companheiras de diversos horizontes políticos, para dialogar com o povo sobre a perseguição a Lula.

 

  1. Orientar os Comitês Populares a se fazer presentes com nossa mensagem nos festejos do carnaval; a participar do apoio à greve das centrais sindicais contra a reforma da Previdência, no dia 19 de fevereiro; participar ativamente das atividades do Dia Internacional da Mulher, 8 de março, e participar do Fórum Social Mundial, em Salvador, em março.

 

Com Lula e com o povo, até a vitória em outubro!

 

São Paulo, 25 de janeiro de 2018

Comissão Executiva Nacional do Partido dos Trabalhadores

Com Lula em Porto Alegre

Participamos, protagonizamos, mobilizamos, nos manifestamos em prol da justiça e denunciamos mais uma etapa do Golpe que teve início em 17 de julho de 2016. Mais uma vez assistimos pelo lado de fora, sem nenhuma possibilidade de intervenção que pudesse restabelecer a justiça. Foi um momento de compreender os limites da institucionalidade, debater sobre o que fazer após a condenação e quais os caminhos para restabelecer as relações democráticas no Brasil. Os movimentos sociais integraram suas agendas e manifestaram suas posições sobre Davos, em que o Brasil mais uma vez ficou de fora, pois quem representou o Brasil, além de não ter reconhecimento político dos demais líderes do Planeta, não possui qualquer expressão capaz de devolver o protagonismo internacional que o Brasil teve com Lula presidente. Lula será candidato da mesma forma e estamos organizados para enfrentar essa agenda, pois a história nos chama. Essa trajetória será trilhada com muita alegria e disposição que são características do povo brasileiro. A crise de representatividade política e a desconstituição das instituições brasileiras se aprofundou ainda mais com esses resultados, que desnuda o corporativismo no Poder Judiciário denunciado internacionalmente por se mover por interesses políticos de forma parcial contra Lula. Milhares de pessoas saíram às ruas para denunciar a farsa jurídica Temos a tranquilidade e a disposição para dar continuidade na luta por justiça e contra o estado de exceção. Continuaremos a luta pelo reestabelecimento da democracia no Brasil.

Filósofa Márcia Tiburi fala em ato na esquina democrática

Entre as atividades que participamos na terça-feira, dia 23, em Porto Alegre, está a manifestação da filósofa Márcia Tiburi, que ocorreu por volta das 15 horas, na Esquina Democrática. Acompanhamos a exposição de ideias das leituras da professora sobre o significado do momento histórico vivido nos dias do julgamento de Luiz Inácio Lula da Silva, que acontece em Porto Alegre. Márcia falou que embora possa soar como metafísico, todos somos sujeitos históricos e a história nos convoca. “O que está acontecendo em Porto Alegre, neste dia 23, possui uma urgência histórica. Por isso é importante todos estarmos nos movimentos fisicamente. Quem puder estar presente somente de coração que assim seja, desde que esteja com a mente ligada sobre tudo que está se passando no Brasil”, disse Márcia. “É muito grave o que está acontecendo nesse momento em termos de Estado, governabilidade, democracia, poder Judiciário que torna tudo isso muito sério. O julgamento de Lula já é em si mesmo uma inequidade. Para que pudéssemos dizer que estamos vivendo em uma democracia seria necessário anular esse ato ignominioso, pérfido, perverso e injusto impetrado por aqueles que se dizem agentes da justiça”, reforçou Tiburi. Quem se dispôs a estar presente teve a oportunidade de manifestar seu desejo pela democracia. Algo que não faz parte das intenções e ações destas pessoas que são  donas do poder e que transformam hoje em dia o poder em violência. “É contra essa violência do poder, esse abuso e essa insanidade do Poder Judiciário que estamos em Porto Alegre”, explicou. O golpe que iniciou em 2016, com o impeachment de Dilma, continua agora sobre a pessoa de Luiz Inácio Lula da Silva. “Gostemos dele ou não, seria justo que esse julgamento fosse anulado. O que importa é pensarmos em justiça e não simplesmente em nossos caprichos, gostos, afetos e seria fantástico se fosse possível transformar esse ódio em amor. Caso isso não seja possível, pelo menos a justiça e talvez esse Judiciário se mostre impotente para isso. A história vai nos mostrar isso com a votação. Sou pessimista com os resultados e espero estar enganada”, concluiu.

Márcia Tiburi em Porto Alegre

Mulheres demonstram força política e disposição em lutar por justiça

O vereador Leo Dahmer, do PT de Esteio, participou do ato de mulheres em defesa de Lula (http://www.redebrasilatual.com.br/politica/2018/01/em-porto-alegre-ato-mulheres-defesa-lula-faz-historia) . Milhares de mulheres de todo o continente lotaram a Praça da Matriz, em Porto Alegre, na manhã de terça-feira, dia 23. O vereador Leo Dahmer, presidente do PT de Esteio, esteve presente acompanhando as mulheres petistas da cidade, em apoio aos movimentos pela democracia.  A Praça da Matriz foi lembrada como o cenário da Campanha da Legalidade comandada por Leonel Brizola em 1961, quando o povo gaúcho mostrou garra e disposição para a luta em defesa da democracia e da posse de Jango. Desta vez a luta é pelo direito de Luiz Inácio Lula da Silva ser candidato à presidência da República, em 2018.

Milhares de mulheres ativistas que defendem o “respeito às leis e um julgamento isento” de pretensões políticas. (http://www.redebrasilatual.com.br/politica/2018/01/unica-decisao-tecnica-e-juridica-possivel-e-absolvicao-de-lula-diz-advogada) foram responsáveis pela realização do evento.

O ato foi histórico e emblemático por representar o estado de exceção e o peso do preconceito e boicote machista ao protaginismo da mulher no cenário político.

A atividade estava prevista para ocorrer no Auditório Dante Barone, na Assembleia Legislativa, em Porto Alegre. O local podia abrigar mil pessoas. No entanto, a Assembleia Legislativa teve uma interrupção na energia elétrica. Tudo indicava o cancelamento do evento, no entanto Dilma estava lá com milhares de mulheres transbordando a dignidade de quem luta por justiça e decidiram realizar o ato na Praça da Matriz. Rapidamente foi providenciado um carro de som e a praça lotou um público para cinco auditórios. “Se alguém teve a intenção de ofertar mais alguma dificuldade àqueles que lutam pela democracia, mais uma vez o tiro saiu pela culatra”, comentou Leo naquele momento. Em um instante um burburim se instalou em meio a multidão disposta a assistir a atividade por telões no lado de fora do auditório, que o evento devia ter sido concebido deste o início em local mais amplo, livre de intervenções e boicotes. “Assim como eu, existem muitos que transcendem o grupo de mulheres feministas, mas querem demonstrar apoio político e disposição a lutar pelas suas causas, que em última instâncias são nossas causas”, contextualiza Leo, que representava não só os petistas, eleitores diretos e personalidades que participam da orientação do nosso mandato, mas também das mulheres que sofrem com as políticas misóginas, machistas e racistas implementadas pelo grupo político de Temer, Sartori e Pascoal. “Por isso somos alvo de algumas críticas, todas movidas por apoiadores destes políticos que criticamos pelo ataque às mulheres, aos trabalhadores, às etnias e as classes sociais menos favorecidas economicamente”, explica Leo.

Em reunião política do mandato, ao final das atividades, Leo Dahmer percebeu movimentos organizados nas redes sociais. “As redes sociais, principalmente no Facebook, predominou a intervenção do grupo “Vem Pra Rua” e simpatizantes que não foram para a rua e ficaram em casa em frente ao computador. Não respondemos as mensagens ainda e não excluímos os comentários, pois confiamos no discernimento das pessoas”, orientou Leo.

Segue um relato da Rede Brasil Atual muito fiel ao ato:

“O caminhão de som parado em frente à Assembleia recebeu parlamentares como as deputadas federais Maria do Rosário (PT-RS), Alice Portugal (PCdoB-BA) e Benedita da Silva (PT-RJ), a deputada estadual Manuela D’Ávila (PCdoB-RS) e as senadoras Lídice da Mata (PSB-BA), Fátima Bezerra (PT-RN), Gleisi Hoffmann (PT-PR, presidenta nacional do partido), entre outros parlamentares. Movimento estudantil e coletivos da juventude tiveram forte presença.

“O povo se encontra nas ruas em apoio à Lula a ter o direito de ser candidato. Condená-lo significará condenar também o país e os trabalhadores. Tivemos no governo Lula uma mudança no país, com mais inclusão. Agora, com os investimentos congelados e as reformas infames, o povo está junto em defesa da democracia”, afirmou Benedita da Silva.

“Sem crime, cassaram a primeira mulher a vestir a faixa presidencial. Agora querem cassar o retirante nordestino que não fala inglês e nem francês, mas fala a língua do povo”, exclamou Alice Portugal.

Pré-candidata à Presidência da República, Manuela enfatizou que não cabe ao Judiciário fazer juízo político. “O que estamos vendo é o desdobramento do golpe. O único juízo político é o das urnas e é esse que queremos ver Lula sendo submetido.” Olhando a multidão que ocupava a Praça da Matriz, ela lembrou versos do poeta Thiago de Mello:

Faz escuro mas eu canto,
porque a manhã vai chegar.

Vem ver comigo, companheiro,
a cor do mundo mudar.
Vale a pena não dormir para esperar
a cor do mundo mudar.
Já é madrugada,
vem o sol, quero alegria,
que é para esquecer o que eu sofria.
Quem sofre fica acordado
defendendo o coração.
Vamos juntos, multidão,
trabalhar pela alegria,
amanhã é um novo dia.

Interesses escusos

 

A manifestação, realizada na véspera do julgamento do recurso de Lula pelo Tribunal Regional Federal da 4ª Região (TRF4), foi encerrada com discurso da ex-presidenta Dilma Rousseff, que classificou o golpe em curso como um ato que humilhou o país.

“Colocaram o Brasil de joelhos, submetido não aos seus próprios interesses, mas aos interesses dos países do norte”, disse. Para ela, o golpe teve como objetivo destruir o PT e o Lula, mas “deu errado”. E citou pesquisas eleitorais que colocam o ex-presidente como favorito nas eleições de outubro.

“O golpe fracassou politicamente, nenhuma liderança ‘deles’ resiste ao escrutínio popular. O único que restou, o Alckmin, não tem apoio. E a ‘invenção’, como o Doria, foi transformada na sua real proporção, ou seja, do ponto de vista político, a nada.”

Dilma lembrou o papel histórico que a Praça da Matriz já teve no destino do Brasil durante a Campanha da Legalidade, situação que volta a acontecer 57 anos depois. “Estamos numa resistência democrática. Antes era a ditadura militar nesta praça, agora é a resistência ao golpe parlamentar.”

Como tem feito em outros eventos públicos, a ex-presidenta voltou a enfatizar que seu impeachment foi o primeiro ato do golpe; seguido pelo segundo ato, expresso nas reformas e leis aprovadas no governo Temer, e que “jamais” teriam apoio popular; até chegar ao terceiro ato, a proibição de Lula ser candidato à Presidência.

Dilma afirmou que o julgamento de Lula tem “absurdos” reconhecidos por juízes nacionais e internacionais e que, na verdade, é um processo de perseguição política. “Com o apoio de vocês, Lula terá condições de lavar e enxugar a alma deste país.””

(http://www.redebrasilatual.com.br/politica/2018/01/em-porto-alegre-ato-mulheres-defesa-lula-faz-historia).

Debate do Plano de Carreira do Magistério deve ocorrer após início do ano letivo, defende Dahmer

O Vereador Leo Dahmer (PT) manifestou, nesta quinta-feira (18), que defende que a Câmara de Vereadores realize uma Audiência Pública, depois do início do ano letivo,  para debater as alterações do Plano de Carreira do Magistério em Esteio. A manifestação se deu diante de um ofício recebido pelo Sindicato dos Servidores Municipais de Esteio-SISME, em que a Presidente interina, Kênia Carvalho da Silva demonstra preocupação do Poder Legislativo tratar a questão de forma superficial a mando do Poder Executivo no período de férias dos professores.  O ofício traz as seguintes considerações:

1) Análise das considerações apontadas no Projeto de Alteração do Plano de Carreira do Magistério, estas realizadas pela categoria em processo de estudo  em reunião específica, as questões estão sendo pontuadas de forma didática para melhor entendimento das intenções. As propostas de alterações foram feitas através da consulta a categoria do magistério, contemplando o processo democrático.

2) A realização de Audiência Pública, antes do projeto ir para a votação, sendo esta a ser marcada após o retorno das férias do quadro funcional do magistério, para que possamos efetivar a participação da categoria neste importante momento.

3) A não realização da votação do Projeto de Alteração do Plano de Carreira do Magistério antes do retorno das férias da categoria.

Leo afirma que tem acordo com as propostas levantadas pelo SISME e compreende a preocupação do sindicato perante o perfil autoritário e antidemocrático que a gestão de Pascoal imprimiu em 2017. “É fundamental ouvir a categoria e vamos nos empenhar para que essa proposta seja analisada depois do início do ano letivo, permitindo a participação da categoria”, afirma Leo.

Servidores da saúde de Sapucaia do Sul protestam por condições de trabalho

Servidores que trabalham na UPA 24 horas de Sapucaia do Sul realizaram um protesto, na sexta-feira (12), por melhores condições de trabalho. O Governo do Estado acumula repasses de três meses ao município refletindo diretamente na folha de pagamento dos servidores da saúde.

O vereador Leo Dahmer (PT) participou do movimento organizado pelos profissionais da saúde que estão com os salários atrasados pelo descumprimento dos deveres do Governo do Estado. Sartori não repassa os valores ao município faz três meses e a situação tem reflexo direto na folha de pagamento do funcionalismo. Os funcionários da UPA-24H, em um sistema de revezamento, faziam o movimento para chamar a atenção das pessoas para essa dramática situação. “Somos solidários ao movimento dos funcionários da UPA-24H de Sapucaia do Sul. Faço isso também pela forma solidária que esta unidade tem acolhido os estaienses. Cerca de 30% dos atendimentos feitos na UPA-24H de Sapucaia do Sul são de pessoas de outras cidades. A sua grande maioria de Esteio”, explica Leo. “Estamos defendendo a manutenção de um serviço que é usado pelos esteienses, principalmente porque a UPA-24H de Esteio se mantem fechada”, conclui.


O ex-prefeito Vilmar Ballin ficou sabendo do movimento e foi ao encontro dos funcionários para manifestar seu apoio. A UPA-24H foi aberta durante a gestão de Ballin, que atualmente é Secretário de Desenvolvimento Social de Sapucaia do Sul. “Fizemos um esforço para abrir a UPA-24H e vamos continuar lutando para mantê-la, pois é um serviço fundamental para Sapucaia do Sul e para a Região, com um índice de 97% de aprovação de seus usuários. O Governo do Estado tem que manter a regularidade dos repasses aos municípios. Temos que preservar os princípios republicanos e cumprir com os compromissos acordados”, sustenta Ballin.
Os funcionários interromperam diversas vezes a RS 118 para a falar com os motoristas a situação e os motivos da parada da rodovia. A maioria dos motoristas manifestaram apoio ao movimento dos profissionais da saúde.

Protesto dos servidores da UPA de Sapucaia do Sul

O golpe chega em Esteio

PPP da Corsan é aprovada em extraordinária convocada por Pascoal na sexta-feira, às 8 da manhã

 

Na manhã desta sexta-feira, dia 22, a Câmara de Vereadores de Esteio realizou uma sessão extraordinária convocada pelo Prefeito Pascoal para analisar diversos projetos, entre eles um dos mais polêmicos do ano. Trata-se do Expediente 289/2017 PL 262/2017, que permite a Prefeitura de Esteio abrir mão de sua capacidade de gerenciamento sobre o saneamento para o Governo do Estado poder entregar para um parceiro privado. O vereador Leo Dahmer, líder da bancada do PT, manifestou contrariedade ao projeto e denunciou que nenhum parlamentar presente na casa tinha informações que pudessem subsidiar a votação do projeto. Que a matéria estava seguindo um rumo de transferência mecânica de posições, sem qualquer reflexão, alinhadas com a gestão Pascoal. Leo chamou a atenção para o projeto, pois ele determina uma situação que compromete Esteio pelos próximos 37 anos, em uma perspectiva de tarifas mais caras e precarizações na prestação de serviços. No entanto, diante do posicionamento do governo não há espaços para qualquer pensamento ou reflexão e todos que apóiam Pascoal votaram favorável ao projeto, que não é bom para quem mora em Esteio. Diante das insistentes denúncias feitas pelo vereador Leo Dahmer nas últimas 48 horas a assessoria do Deputado Estadual Jeferson Fernandes​ acompanhou a votação em Esteio, com a participação de Luna Antonia​, que levará os resultados para a Assembleia Legislativa que trata do mesmo tema em um alinhamento político do governo Sartori com a gestão de Pascoal.

A votação final ficou seis votos favoráveis contra os três integrantes da bancada do PT que se posicionaram contrários.

No vídeo abaixo Leo fala sobre as políticas de Temer que estão chegando em Esteio pelas mãos de Sartori e Pascoal, que orientou o voto dos vereadores no Plenário na sessão desta sexta-feira. “Esse foi o presente de Natal desta gestão para os esteienses, que terão de responder por 37 anos as consequências deste acordo que não sabemos do que se trata, mas desconfiamos”, explica Leo. No final do vídeo, com o intuito de deixar uma mensagem de natal a todos, Leo fez um desabafo sobre a luta que está sendo travada. Assista e fique por dentro do que não está sendo dito.

Segue o placar da votação:

resultado votação ppp

 

Pascoal dá golpe no futuro do saneamento em Esteio

PPP da CORSAN em Esteio será votada sexta-ira, dia 22, 8 da manhã

Pascoal encaminha PPP da CORSAN para ser votada em sessão extraordinária na sexta-feira, dia 22, às 8horas da manhã, em Esteio. O deputado federal Elvino Bohn Gass e o vereador Leo Dahmer fazem uma alerta à população sobre esta votação.

Veja como ficou:

Veja mais

O que a propaganda de Sartori não fala? A mensagem veiculada nas redes de tv e jornais procura enganar os gaúchos. O próprio texto aponta para isso quando afirma que no futuro o parceiro “poderá” fazer algum investimento. Sartori com sua proposta de Parcerias Público Privadas para o saneamento está repetindo o que Brito fez com o Rio Grande do Sul ao implantar pedágios após a recuperação das rodovias. Leo Dahmer nos mostra o que aconteceu com as comunidades que adotaram esse caminho no Rio Grande do Sul, no Brasil e no mundo.

Conheça a estrutura instalada em Esteio

Uma decisão do PT gaúcho

 

 

Balanço da ação legislativa em 2017

O mandato do Vereador Leo Dahmer preparou uma prestação de contas das proposições legislativas apresentadas em 2017. Foram 26 moções, 76 pedidos de informação, 91 pedidos de providência, 38 requerimentos, 2 projetos de resolução, 2 projetos de lei, 2 anteprojetos de lei e 6 emendas, num total de
243 proposições. Saiba como ter acesso aos conteúdos e acompanhe o trabalho do mandato pela página www.leodahmer.com.br

Aprovado projeto da transparência na gestão de vagas nas creches em Esteio

Aprovado projeto de lei apresentado por Leo Dahmer que regula a transparência na gestão das vagas da educação infantil. Segundo o vereador, a proposta permite que a comunidade acompanhe a administração das vagas nas creches ao longo do ano dificultando a situação que vivemos este ano, que de um lado tínhamos recursos retidos na Prefeitura ao tempo que mães reclamavam de falta de vagas em escolas infantis em Esteio. Após seguem as demais proposições legislativas apresentadas na sessão do dia 12 de dezembro. 

Veja o projeto na íntegra.

Projeto de Lei da transparência na administração das vagas das creches

Veja as demais proposições legislativas apresentadas na sessão do dia 12 de dezembro

Requerimentos sessão de 12 de dezembro
Providências sessão dia 12 de dezembro
Pedidos de informação sessão de 12 de dezembro