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O legado das privatizações – descaso com brasileiros escravizados para o lucro e a expropriação das riquezas naturais

As privatizações tem orientado o debate político no Brasil. Nacionalistas e trabalhistas historicamente defenderam e criaram empresas estatais para alavancar o desenvolvimento industrial e tecnológico da Nação brasileira. No entanto, as riquezas naturais do Brasil sempre foram arrancadas do povo em regime de escravidão, sem qualquer retorno em uma lógica de exploração que está presente no senso comum. A tragédia de Mariana, com o rompimento de uma barragem que provocou mortes e um alto impacto ao meio ambiente devia ter alertado a população para tal situação, no entanto, isso não ocorreu. Uma nova tragédia assola famílias de brasileiros com dezenas de mortes e centenas de pessoas desaparecidas em mais um rompimento de barragem que soterrou pessoas em uma lama espessa que chega a 11 metros de profundidade. Para fazer uma análise acerca do que acontece no Brasil é preciso sair dele, pois as fontes brasileiras estão comprometidas com mineradoras e seus interesses comerciais, econômicos e políticos, comprometendo a cobertura jornalística.

El Pais –

Uma coluna de opinião do Jornal El País assinada por Francisco Câmpera, publicada hoje, aponta a Vale como um exemplo mundial de incompetência e descaso.  O artigo reúne informações de Mariana e de Brumadinho, apontando a reincidência de uma tragédia anunciada. Os conteúdos nos evidenciam a dimensão da tragédia da privatização para o povo brasileiro. Um modelo que serviu somente para investidores internacionais deixando somente a pobreza e a escravidão ao povo brasileiro, ao tempo que são utilizados como mão de obra para a extração das riquezas minerais, como no modelo tradicional extrativista e exploratório implantado no Brasil.

https://brasil.elpais.com/brasil/2019/01/27/opinion/1548547908_087976.html?rel=mas&fbclid=IwAR0dslusELzBUBDNsAMX-O74ili7LRERYzs-nXBQUtPJCxVYBfKfEh63YYw

A BBC destaca a posição da Organização das Nações Unidas (ONU), que se manifestou indicando a possibilidade de crime. A notícia dá visibilidade para o relator especial das Nações Unidas para Direitos Humanos e Substâncias Tóxicas, Baskut Tuncak, que aponta a morosidade dos políticos brasileiros em ter implementado medidas para prevenir colapsos de barragens mortais e catastróficas após o desastre da Samarco de 2015, em Mariana. O material torna evidente que as grandes empresas de mineração participam com forte lob sobre a comunidade política. Em outras palavras, podemos compreender como corrupção mesmo. É a corrupção que banca as privatizações e os políticos que defendem a entrega do patrimônio dos brasileiros e utilizam uma grande massa amorfa, sem  condições de discernimento, para implementar suas manobras políticas e econômicas. Hoje essa massa amorfa incapaz de discernir mensagens verdadeiras de falsas é popularmente conhecida como bolsominions, em alusão ao filme Meu Malvado Favorito, de Pierre Coffin e Chris Renaud. Um filme da Universal Studios lançado em 2010.

https://www.bbc.com/portuguese/brasil-47027437

As questões levantadas e divulgadas pela BBC encontram amparo em publicação feita pela jornalista Cristina Serra, que lançou livro “Tragédia em Mariana – A história do maior desastre ambiental do Brasil”, faz três meses e já precisa de uma nova edição. Veja o que Cristina fala sobre a corrupção e sobre as mineradoras que fazem o que bem entendem.   

Na perspectiva dos direitos econômicos das populações tragicamente atingidas, aos sobreviventes que precisam reconstruir suas vidas devastadas pelo rompimento da barragem, segue uma observação importante de Sakomoto. A Reforma Trabalhista limita vítimas de tragédias a 50 salários mínimos.

https://blogdosakamoto.blogosfera.uol.com.br/2019/01/27/reforma-trabalhista-limita-indenizacao-a-vitima-de-brumadinho-a-50-salarios/?fbclid=IwAR04twp_FJ2mSStVwMxH8SFNl_5ZtTBe9XN09ZenJoqh513PmuFNvdYW9aU

Sobre os políticos que contribuem com desastres como esse, com o extermínio dos índios, das populações pobres, que atenta contra o desenvolvimento humano e da paz na sociedade implementando regras para favorecer a indústria armamentista, a indústria do veneno, as multinacionais e a escravidão do povo brasileiro podemos compreender suas premissas a partir desta manifestação do Presidente da República.

Reportagem de Charles Scholl – Assessoria Parlamentar do Vereador Leo Dahmer

As imagens são ilustrativas.

Democracia e desobediência civil

Em tempos que os processos democráticos apresentam fragilidades evidentes a desobediência civil tem sido lembrada em redes sociais, em discursos de indignação sobre o massacre ao povo brasileiro e a perda de referências éticas humanas que tornam o Poder Estatal protagonista da expropriação econômica, cultural e social da população brasileira, a comunidade acadêmica apresenta suas leituras e reflexões.

O Simpósio Democracia e Desobediência Civil é uma promoção da Editora Fi, juntamente com o Programa de Pós-Graduação em Filosofia da PUC/RS e do Centro de Estudos Europeus e Alemães, será realizado nos dia 23 e 24 de abril na PUC/RS – Prédio 8, Auditório Irmão Elvo Clemente, (305), Porto Alegre/RS – Brasil.  

Objetivo:

Analisar a relação entre Desobediência Civil e Democracia a partir das teorias modernas e contemporâneas, em especial frente aos cenários de fragilização das experiências democráticas. A convocação está aberta a todos os professores, pesquisadores e estudantes de pós-graduação.

Datas importantes:

Simpósio Democracia e Desobediência Civil: 23 a 24 de abril de 2019.

Submissão de comunicações : 20 de janeiro de 2019 a 28 de fevereiro de 2019.

Resultado da submissão: 30 de março de 2019.

Acesse a página do Simpósio no link abaixo

https://www.editorafi.org/ddc?fbclid=IwAR2AdFbp3xcAawF-zbKmQIS6BYR6oZf7UjgK346NkaC7MJS09tLiRb-7GDU

https://www.cdea.tche.br/ptbr/inicial

CEPAL publica relatório que mostra crescimento da pobreza no Brasil pós-golpe de 2016

A Comissão Econômica para America Latina (CEPAL), órgão das Nações Unidas, publicou um relatório que quantifica o retrocesso das políticas sociais e econômicas que tem afetado os brasileiros, deste o golpe de 2016. O relatório mostra que entre 2016 e 2017, o Brasil foi o único país da America Latina a ter aumento da pobreza e da pobreza extrema.

Entre os 12 países analisados, no período de 2016 e 2017, a pobreza caiu mais de um ponto percentual na Argentina, na Colômbia, na Costa Rica, em El Salvador e no Paraguai. Outros países tiveram quedas menores, mas somente o Brasil aponta crescimento da pobreza e da miséria. Uma tendência triste que está posta ao horizonte do Brasil.

Acesse aqui a página da CEPAL – https://www.cepal.org/pt-br/cepal-0


“Dados mostram aumento da desigualdade social e concentração de renda, que recolocam o Brasil novamente no mapa da fome no mundo”

Veja mais:

Precárias condições da Secretaria de Saúde de Esteio é notícia no RS

Jornal Correio do Povo pauta a precarização das novas instalações da Secretaria de Saúde em Esteio.

 

acompanhe a matéria na íntegra

https://www.correiodopovo.com.br/Noticias/Cidades/2019/1/670903/Centro-Administrativo-em-Saude-de-Esteio-nao-tem-sistema-de-climatizacao

 

Novo Prédio da Saúde de Esteio gera mais problemas e atinge usuários

Paredes internas desabaram sobre as pessoas que buscavam atendimento em saúde

 

Na tarde desta segunda-feira, dia 7, paredes que fazem as divisórias internas da Secretaria Municipal de Saúde desabaram atingindo pessoas que buscavam atendimento. O fato ocorrido reforça as denúncias feitas pelo vereador Leo Dahmer, que desde outubro do ano passado vem formalizando documentos que apontam as precárias condições de funcionamento das novas instalações. O prédio conta com contrato de aluguem de mais de um ano, apesar de estar sendo utilizado desde a inauguração que ocorreu em outubro. De acordo com explicações dadas à Câmara de Vereadores, a Prefeitura não havia transferido a Secretaria de Saúde para as novas instalações por conta de obras que buscavam adequações que pudessem comportar um sistema de climatização. No entanto, apesar da Prefeitura ter inaugurado, o referido sistema de climatização nunca funcionou. “Além da insalubridade dos servidores e do sofrimento ofertado às pessoas fragilizadas que buscam atendimento em saúde pelas precárias condições do prédio, agora temos a própria estrutura desabando sobre as pessoas”, aponta de forma indignada Leo Dahmer.

Veja mais sobre o caso:

O vereador Leo Dahmer, do PT, inconformado com o descaso da prefeitura, ingressou com um pedido de providências, que foi formalizado e aprovado por todos os vereadores, no dia 27 de novembro, para que fosse resolvido o problema criado pela Prefeitura, que optou em alugar um prédio sem condições de dar atendimento à população. “Nossa preocupação está focada nas condições de atendimento das cerca de 600 pessoas que utilizam os serviços diariamente, além da insalubridade de quem trabalha nessas condições”, explica Leo.

O prédio do Ari Leite, localizado na Avelida Padre Claret, esquina com a rua Pelotas, tem motivado muitas dúvidas pela estranha obsessão da Prefeitura em locar o espaço. As obras realizadas ao longo de mais de um ano na estrutura particular motivou o parlamentar a formalizar um pedido de informações sobre a autoria e o custo das reformas. A Prefeitura respondeu formalmente que se tratavam de obras feitas pelos proprietários, no entanto, evidências apontam envolvimento da Prefeitura  na recuperação do prédio particular. “Estamos acompanhando as obras que foram feitas, mas não estamos convencidos de que não houve investimento da prefeitura, no entanto, nos cabe acatar a resposta oficial do prefeito até que se tenham evidências concretas que afirmem o contrário”, aponta Leo.

Outra preocupação do vereador sobre as condições estruturais para o funcionamento da Secretaria da Saúde está relacionada ao Plano de Prevenção e Combate ao Incêndio (PPCI). As versões contraditórias motivou o parlamentar a apresentar um pedido formal à Prefeitura, que foi aprovado por todos os vereadores na sessão do dia 4 de dezembro para que a Prefeitura informe se o prédio possui PPCI. Até o momento a Prefeitura não respondeu a questão. “São muitas promessas. A última delas é que o sistema ficaria pronto até sábado. Mas as promessas não resolvem a insalubre situação de trabalho e do atendimento daqueles que buscam por saúde em Esteio”, conclui Leo.

Queda de paredes na Secretaria de Saúde

Descaso com a saúde em Esteio marca o início de 2019

Descaso com a saúde em Esteio marca o início de 2019

Prédio alugado vem sendo preparado por mais de um ano e inicia atividades sem condições mínimas de atendimento

 

A quarta-feira, dia 2 de janeiro, Canoas e Esteio figuraram no cenário nacional como as cidades mais quentes do Brasil, com sensação térmica de até 47°. Nessas condições, o Prédio do Ari Leite, na Padre Claret, segue sem sistema de climatização. O prédio locado pela Prefeitura acomoda a Secretaria Municipal de Saúde desde outubro e conta com um contrato de aluguel feito por mais de um ano. Nesse tempo, foram realizadas inúmeras obras para adequar as instalações para o funcionamento da Secretaria da Saúde. As obras incluem a criação de uma subestação de energia capaz de comportar um sistema de climatização necessário, dadas às condições do prédio. Apesar de todas promessas e discursos, os esteienses ainda estão sendo atendidos em precárias condições em uma estrutura que não parece ser adequada para acolher pessoas fragilizadas em busca de saúde.

O vereador Leo Dahmer, do PT, inconformado com o descaso da prefeitura, ingressou com um pedido de providências, que foi formalizado e aprovado por todos os vereadores, no dia 27 de novembro, para que fosse resolvido o problema criado pela Prefeitura, que optou em alugar um prédio sem condições de dar atendimento à população. “Nossa preocupação está focada nas condições de atendimento das cerca de 600 pessoas que utilizam os serviços diariamente, além da insalubridade de quem trabalha nessas condições”, explica Leo.

O prédio do Ari Leite, localizado na Avelida Padre Claret, esquina com a rua Pelotas, tem motivado muitas dúvidas pela estranha obsessão da Prefeitura em locar o espaço. As obras realizadas ao longo de mais de um ano na estrutura particular motivou o parlamentar a formalizar um pedido de informações sobre a autoria e o custo das reformas. A Prefeitura respondeu formalmente que se tratavam de obras feitas pelos proprietários, no entanto, evidências apontam envolvimento da Prefeitura  na recuperação do prédio particular. “Estamos acompanhando as obras que foram feitas, mas não estamos convencidos de que não houve investimento da prefeitura, no entanto, nos cabe acatar a resposta oficial do prefeito até que se tenham evidências concretas que afirmem o contrário”, aponta Leo.

Outra preocupação do vereador sobre as condições estruturais para o funcionamento da Secretaria da Saúde está relacionada ao Plano de Prevenção e Combate ao Incêndio (PPCI). As versões contraditórias motivou o parlamentar a apresentar um pedido formal à Prefeitura, que foi aprovado por todos os vereadores na sessão do dia 4 de dezembro para que a Prefeitura informe se o prédio possui PPCI. Até o momento a Prefeitura não respondeu a questão. “São muitas promessas. A última delas é que o sistema ficaria pronto até sábado. Mas as promessas não resolvem a insalubre situação de trabalho e do atendimento daqueles que buscam por saúde em Esteio”, conclui Leo.

Foto: Djalma Correa Pacheco/Prefeitura de Esteio

Assista o vídeo da cobrança feita na tribuna em novembro.

acesse os documentos:

Pedidos sobre prédio da saúde Esteio

 

Hora da Alice – almoço para ajudar na projeção nacional

No domingo, dia 16, o vereador Leo Dahmer participou do galeto organizado pelos familiares de Alice Battezam, yotuber esteiense que tem o programa Hora da Alice. A atividade foi realizada no CTG Esteio da Tradição e tem por objetivo angariar recursos para viabilizar uma viagem para o Rio de Janeiro para prospectar o trabalho de Alice em nível nacional. A atividade também contou com a participação do vereador Márcio Alemão.

Hora da Alice

Gana organiza jogo intermunicipal

No sábado, dia 15, o vereador Leo Dahmer acompanhou as atividades da Equipe de Futebol Esporte Clube Gana, que realizou jogos intermunicipais, no campo do Estrela, neste final de semana. O jogo amistoso contou com a participação de time de Alvorada, da Região Metropolitana. Na ocasião o Gana foi presenteado com uma nova bola para a prática esportiva.

Gana Futebol Clube

Projeto de Lei busca combater o pensamento único e a censura ideológica e religiosa no ensino público

O deputado estadual Luiz Fernando Mainardi, que lidera a bancada do PT na Assembleia Legislativa do Rio Grande do Sul, apresentou um Projeto de Lei que prevê a garantia da pluralidade no exercício de cátedra e liberdade de pensamento e expressão no âmbito da universidade e das escolas estaduais gaúchas.  O vereador Leo Dahmer, do PT de Esteio, destaca a importância da proposta apresentada por Mainardi de manter o espírito crítico e a liberdade de pensamento nas instituições de ensino gaúchas. “Temos vivido uma verdadeira inquisição religiosa contra a liberdade do pensamento, que fomenta um princípio de pensamento único e isso não é um bom caminho para uma sociedade plural e democrática”, explica Leo.

A foto registra o vereador Leo Dahmer e o deputado Mainardi no Primeiro Fórum Mundial do Pensamento Crítico, realizado em Buenos Aires neste ano.

https://ptsul.org.br/2018/12/13/mainardi-protocola-projeto-para-garantir-liberdade-de-expressao-nas-escolas-gauchas/?fbclid=IwAR3fiDckglmeGvWaXkDXCtq3EWUApvO895Cxr7T3Wh159-bSRdhztvXnD14

 

O recado de Jessé Souza

Na noite desta quarta-feira, dia 12, o vereador Leo Dahmer, do PT, participou da palestra ministrada pelo sociólogo e escritor Jessé Souza, que aconteceu na sede da Fetrafi, em Porto Alegre. A palestra intitulada Brasil: Raízes Sociais e Econômicas, atualidade e perspectivas, o sociólogo realiza uma exposição dos conteúdos que são abordados em duas de suas recentes publicações. Jessé é autor da obra “A elite do atraso” e a “Classe média no espelho”, com que trata dos fenômenos sociais brasileiros contemporâneos. Sua narrativa parte da definição de um grupo social que se organiza no Brasil a partir de 1930, com uma democracia de fachada, que tem rendimentos por meio do agronegócio, na lógica latifundiária, marcada pelo roubo e pelo assassinato do povo brasileiro e que se concentra em São Paulo. Esse grupo se associou a outros dois, sendo um do mercado financeiro e outro de uma elite industrial que surgia em São Paulo. Para o sociólogo compreender a origem deste momento brasileiro é fundamental para descrever com clareza processos sociais contemporâneos. O vereador Leo Dahmer é sociólogo, formado pela UFRGS e está lendo as obras de Jessé. “Me parece ser o cientista que melhor compreendeu e escreveu o comportamento fascista presente na cultura brasileira, relacionando a origem sócio-cultural do Brasil, que se fundamenta em uma sociedade escravagista organizada pelo ódio de classes”, manifesta Leo.

Além da obra “A elite do atraso”, Jessé tratou também dos conteúdos que estão organizados em sua publicação mais recente “A classe média no espelho. Sua história, seus sonhos e ilusões, sua realidade”, em que o autor busca compreender a classe média brasileira. “Com o mesmo estilo claro e acessível, mas sem fazer concessões à superficialidade, ele agora apresenta uma visão original e inovadora dessa classe fundamental da sociedade .

Em A Classe média no espelho, ele desconstrói os maiores mitos que procuram perpetuar o desconhecimento da classe media sobre si mesma. O primeiro é o de que sua definição é determinada exclusivamente pela renda. Jessé vai além das teorias sociais que se baseiam apenas na esfera do dinheiro e do poder em direção a uma análise mais profunda das ideias e dos valores morais dessa parcela da população.

O segundo mito é a concepção cultural do brasileiro “vira-lata”, inferior, emotivo e corrupto por natureza – mentiras que a elite e seus intelectuais inventaram para melhor doutrinar e manipular a classe média.  Jessé reconstrói a história dessa classe no mundo e no Brasil, e reflete sobre a posição que ela assume na relação com a elite e as classes populares no país. Assim, ele mostra como é possível compreender as fontes de seu comportamento prático e as origens de seus princípios. O livro conta com um imenso e rico material, resultado de centenas de entrevistas realizadas com pessoas das mais variadas frações da classe média entre 2015 e 2018, em diversas cidades brasileiras. O objetivo é criar um espelho no qual as visões de mundo mais características dessa classe social possam ser vistas de um modo novo e desafiador.

Saiba mais:

JESSÉ SOUZA é graduado em direito e mestre em sociologia pela Universidade de Brasília, a UnB, doutor em sociologia pela Univesidade de Heidelberg, na Alemanha, e fez pós-doutorado em psicanálise e filosofia na The New School for Social Research, em Nova York.

O recado de Jessé