Um ano da Casa do Hip Hop de Esteio coloca a cidade no mapa do mundo da Cultura

Neste domingo, dia 11 de novembro, a Casa da Cultura Hip Hop de Esteiocompletou seu primeiro ano de atividades. A Casa é mantida pela Associação da Cultura Hip Hop de Esteio, que organizou e realizou mais de 30 atividades ao longo do ano e desenvolveu diversos programas que construíram uma das mais expressivas ações do movimento no mundo. O excelente resultado do primeiro ano de atividades foi reconhecido com a participação do Pai do Hip Hop, Afrika Bambaataa, que veio de Nova Yorke conhecer pessoalmente o Hip Hiop de Esteio. Grupos de expressão nacional participaram da atividade, com ênfase para Brasília, Rio de Janeiro, São Paulo, Paraná, além de ativos do movimento de Passo Fundo, Santa Maria e municípios da Região Metropolitana, Vale do Sinos, Vale do Caí, Vale do Sapateiro e da Região Sul. “Hoje a cena do Hip Hop no mundo olha para Esteio”, comemora Rafa Rafuagi, um dos organizadores e idealizadores da Casa do Hip Hop da cidade.

O vereador Leo Dahmer, do PT Esteio, participa da organização da Cultura do Hip Hop na cidade desde sua fundação, que se deu com a criação da Associação do Hip Hop de Esteio e com a Lei que cria a Semana do Hip Hop na cidade, de sua autoria. “O movimento do Hip Hop é um dos organismos mais ativos e independentes da sociedade civil organizada de Esteio. Sua atividade foi capaz de prospectar a cidade como um modelo reconhecido pelo movimento no mundo, além de ser um ponto de encontro de ativistas sociais de diversos segmentos”, comemora Leo Dahmer.
A Casa de Cultura do Hip Hop de Esteio fica na Rua José Guimarães, 203. Centro – Esteio.

Saiba Mais:

Afrika Bambaataa é o pseudônimo de Lance Taylor (Bronx, Nova York, 19 de abril de 1957), um cantor, compositor, produtor musical e DJ estadunidense conhecido por ser líder da banda Zulu Nation. Além de ter inovado os paradigmas do electro, também é reconhecido como sendo o padrinho ou pai do Hip Hop por ter sido o primeiro a utilizar o termo e dar as bases técnica e artística para o “Hip Hop” formando assim uma nova cultura que se expandia nos bairros negros e latinos da cidade de Nova Iorque e que congregava DJs, MCs, Writers (grafiteiros), B.boys e B.Girls (dançarinos de Breaking).

Um ano da Casa de Cultura do Hip Hop de Esteio
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